segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
COORDENAÇÃO DO CETRES, VOLUNTÁRIAS E ESTAGIÁRIAS QUE REALIZAM UM MAGNÍFICO TRABALHO DURANTE TODO O ANO E QUE RESULTA EM AQUISIÇÃO DE NOVAS HABILIDADES E APRIMORAMENTO PELOS PARTICIPANTES DAS DIVERSAS OFICINAS, ALÉM DE CONVIVÊNCIA HARMONIOSA, TROCA DE EXPERIÊNCIAS, CRESCIMENTO PESSOAL, CONFIRMANDO QUE SEMPRE É TEMPO DE APRENDER.
OS TRABALHOS PODEM SER ADQUIRIDOS ATÉ 23.12.2009 NAS DEPENDÊNCIAS DO CETRES.
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) realiza, nos dias 07 e 08, seu tradicional Bazar de Natal. Os trabalhos criados e confeccionados nas diversas oficinas do Cetres serão comercializados, no Saguão do Campus I da Universidade (Rua Gonçalves Chaves, 373).Sugestões para presentes de Natal em pintura em tecido e madeira, tricô, crochê e tear integram o bazar. A arrecadação obtida reverterá para a compra de materiais para as próprias oficinas.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
ÚLTIMOS TEXTOS PRODUZIDOS EM 2009
EDUCAÇÃO E ENVELHECIMENTO
Até bem pouco tempo atrás não se cogitava deste assunto, ou seja, educação na terceira idade, pois as pessoas viviam menos tempo. Em virtude do aumento da expectativa de vida, tornou-se necessário ocupar o tempo disponível para não ficar só à espera do fim.
Segundo o dicionário Aurélio, Educação significa processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual, e moral do ser humano. A educação, então, deve ser processo que acompanhe o indivíduo por toda a sua vida, de modo que beneficie não só no aspecto intelectual, mas social, físico, emocional e orgânico pelo desenvolvimento de conexões cerebrais que ocorre a cada aprendizado realizado.
Quando mencionamos educação relacionada à terceira idade estamos nos referindo a um processo mais amplo do que a simples instrução, aquisição de conhecimentos, mas em algo que implica, também, na aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo da vida, na aquisição de novas habilidades, na troca de experiências com outras pessoas da mesma faixa etária e também de outras, pois a troca é salutar, fazendo com que entenda melhor as novas gerações, assim como dar conhecimento aos jovens de coisas que não vivenciaram. Isto proporciona um sentimento de “pertencimento”, de inserção, de aceitação, não reproduzindo antigas palavras e, sobretudo condutas de idosos que se sentiam inadequados, fora da realidade e só se referiam com nostalgia “à minha época” como se a vivenciada na terceira idade não fosse sua também. Isto tudo ocorria por não se ajustar aos novos tempos, aos novos modos de viver, às novas tecnologias.
Assim sendo, quando nos reportamos à educação referente aos idosos , o fazemos considerando o desenvolvimento da pessoa em vários aspectos, como o intelectual, físico, manual, cognitivo, artístico, social e afetivo.
Através deste processo de constante crescimento a pessoa estagnada, relegada a um plano inferior como se não fosse capaz de ser útil à família e a sociedade. Ao contrário, sente-se participativa, valorizada, aceita.
A educação na terceira idade pode ocorrer por meio de instituições, como prevê o Estatuto do Idoso, ou de maneira informal.
Deve ter por objetivo:
Considerar menos o conteúdo e mais o aumento da auto-estima, autonomia e ressocialização;
Minimizar o isolamento, estimular a integração de gerações;
Proporcionar conhecimentos práticos e/ou relativos ao processo de envelhecimento;
Oportunidade de se expressarem, de concretizarem seus sonhos;
Ser o agente de sua promoção;
Proporcionar conhecimentos de seus direitos (Estatuto do Idoso);
Espaço: uma sucessão de momentos onde possa reinventar a vida;
Os idosos, na atualidade, além de se posicionarem diferente são alvo de um olhar diferente por parte da sociedade que o percebe como alguém com possibilidade de continuar progredindo, aprendendo e também ensinando não mais como alguém que não tem mais como participar ativamente da sociedade.
É um processo inovador, mais humano, e enriquecedor para todas as partes.
ESTRESSE
imagem:http://thumbs.dreamstime.com/thumb_196/1192627932XXtQvz.jpg
Até bem pouco tempo atrás não se cogitava deste assunto, ou seja, educação na terceira idade, pois as pessoas viviam menos tempo. Em virtude do aumento da expectativa de vida, tornou-se necessário ocupar o tempo disponível para não ficar só à espera do fim.
Segundo o dicionário Aurélio, Educação significa processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual, e moral do ser humano. A educação, então, deve ser processo que acompanhe o indivíduo por toda a sua vida, de modo que beneficie não só no aspecto intelectual, mas social, físico, emocional e orgânico pelo desenvolvimento de conexões cerebrais que ocorre a cada aprendizado realizado.
Quando mencionamos educação relacionada à terceira idade estamos nos referindo a um processo mais amplo do que a simples instrução, aquisição de conhecimentos, mas em algo que implica, também, na aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo da vida, na aquisição de novas habilidades, na troca de experiências com outras pessoas da mesma faixa etária e também de outras, pois a troca é salutar, fazendo com que entenda melhor as novas gerações, assim como dar conhecimento aos jovens de coisas que não vivenciaram. Isto proporciona um sentimento de “pertencimento”, de inserção, de aceitação, não reproduzindo antigas palavras e, sobretudo condutas de idosos que se sentiam inadequados, fora da realidade e só se referiam com nostalgia “à minha época” como se a vivenciada na terceira idade não fosse sua também. Isto tudo ocorria por não se ajustar aos novos tempos, aos novos modos de viver, às novas tecnologias.
Assim sendo, quando nos reportamos à educação referente aos idosos , o fazemos considerando o desenvolvimento da pessoa em vários aspectos, como o intelectual, físico, manual, cognitivo, artístico, social e afetivo.
Através deste processo de constante crescimento a pessoa estagnada, relegada a um plano inferior como se não fosse capaz de ser útil à família e a sociedade. Ao contrário, sente-se participativa, valorizada, aceita.
A educação na terceira idade pode ocorrer por meio de instituições, como prevê o Estatuto do Idoso, ou de maneira informal.
Deve ter por objetivo:
Considerar menos o conteúdo e mais o aumento da auto-estima, autonomia e ressocialização;
Minimizar o isolamento, estimular a integração de gerações;
Proporcionar conhecimentos práticos e/ou relativos ao processo de envelhecimento;
Oportunidade de se expressarem, de concretizarem seus sonhos;
Ser o agente de sua promoção;
Proporcionar conhecimentos de seus direitos (Estatuto do Idoso);
Espaço: uma sucessão de momentos onde possa reinventar a vida;
Os idosos, na atualidade, além de se posicionarem diferente são alvo de um olhar diferente por parte da sociedade que o percebe como alguém com possibilidade de continuar progredindo, aprendendo e também ensinando não mais como alguém que não tem mais como participar ativamente da sociedade.
É um processo inovador, mais humano, e enriquecedor para todas as partes.
ESTRESSE
DRIBLAR O ESTRESSE É POSSÍVEL?
O estresse é uma resposta do corpo caracterizada por um conjunto de reações físicas e psíquicas – de adaptação- que o organismo desencadeia quando é exposto a estímulos que o irrite,excite, amedronte ou o deixe feliz.
É uma situação que foge do habitual ao que o indivíduo está acostumado e exige readaptação.
Essas reações foram desenvolvidas pelo homem desde os primórdios da civilização pelo enfrentamento de situações de grave ameaça ou perigo a que estavam submetidos, em decorrência da necessidade de sobrevivência pelo enfrentamento com animais ferozes em virtude de guerras tribais, catástrofes, busca por alimento e lutas por território
Não é uma doença, é um sinal de alerta do organismo, mas poderá causar várias doenças, principalmente em se tratando de estresse crônico, abreviando a vida das pessoas. Em geral ativa um processo hormonal e nervoso baseado no estado de alerta a que nos referimos, o que explica o aumento do ritmo cardíaco e do estado de vigilância.
O estresse aumenta a adrenalina no sangue e poderá aumentar a pressão arterial, causando arritmias. Pode haver a ocorrência de derrame cerebral,infarto,úlceras gástricas, síndrome do intestino irritável ou até mesmo a deterioração da saúde mental.
Situações de estresse: Falar em público, voar, perdas, problemas de saúde, trabalho, vida conjugal, finanças, competição, violência, drogas na família, fumo, medo do envelhecimento, associado ao medo da dependência e perda de autonomia física e econômica, alimentação precária ou inadequada, falta de lazer, sobrecarga de trabalho, falta de tempo, ruídos excessivos, autoestima baixa. Vale ressaltar que o estresse é uma situação individual, o que significa que algo pode ser estressante para uma pessoa e não ser para outra.
Os sintomas de estresse podem ser:
Físicos: Dor, de cabeça, alteração do sono, dor muscular, náuseas, diarréia, constipação, fadiga, indigestão, taquicardia, alergias, queda de cabelo, mudanças no apetite, gastrite, dermatoses.
Mentais: Diminuição da concentração, confusão, falta de clareza de idéias, indecisão, baixo senso de humor.
Emocionais: Ansiedade, nervosismo, irritação, impaciência, depressão, apatia, autoritarismo, emotividade acentuada.
Evitar ou driblar o estresse não é tarefa fácil, pois uma vez estabelecido, torna-se difícil de ser controlado, precisando muitas vezes de ajuda psicológica para que seja mudado o estilo de vida e a revisão de algumas crenas que não permitem que as pessoas façam alterações e adaptações na sua vida.
ESTRATÉGIAS PARA ENFRENTAR O ESTRESSE:
Ter muitos amigos (Fator de proteção);
Ser otimista (Aprender a enxergar as coisas de forma positiva);
Conhecer os próprios limites (Aprender a dizer Não);
Informar-se (A informação aumenta o controle e diminui o estresse);
Fazer atividade física (caminhadas, alongamentos, relaxamentos);
Aprender a meditar (Estabelecer um mantra);
Viver com calma (Priorizar as pessoas não as coisas);
Indignar-se sem perder a ternura;
Respeitar as diferenças;
Não se comparar com os outros;
Valorizar o que possui;
Procurar ser feliz (Apesar dos problemas).
O estresse é uma resposta do corpo caracterizada por um conjunto de reações físicas e psíquicas – de adaptação- que o organismo desencadeia quando é exposto a estímulos que o irrite,excite, amedronte ou o deixe feliz.
É uma situação que foge do habitual ao que o indivíduo está acostumado e exige readaptação.
Essas reações foram desenvolvidas pelo homem desde os primórdios da civilização pelo enfrentamento de situações de grave ameaça ou perigo a que estavam submetidos, em decorrência da necessidade de sobrevivência pelo enfrentamento com animais ferozes em virtude de guerras tribais, catástrofes, busca por alimento e lutas por território
Não é uma doença, é um sinal de alerta do organismo, mas poderá causar várias doenças, principalmente em se tratando de estresse crônico, abreviando a vida das pessoas. Em geral ativa um processo hormonal e nervoso baseado no estado de alerta a que nos referimos, o que explica o aumento do ritmo cardíaco e do estado de vigilância.
O estresse aumenta a adrenalina no sangue e poderá aumentar a pressão arterial, causando arritmias. Pode haver a ocorrência de derrame cerebral,infarto,úlceras gástricas, síndrome do intestino irritável ou até mesmo a deterioração da saúde mental.
Situações de estresse: Falar em público, voar, perdas, problemas de saúde, trabalho, vida conjugal, finanças, competição, violência, drogas na família, fumo, medo do envelhecimento, associado ao medo da dependência e perda de autonomia física e econômica, alimentação precária ou inadequada, falta de lazer, sobrecarga de trabalho, falta de tempo, ruídos excessivos, autoestima baixa. Vale ressaltar que o estresse é uma situação individual, o que significa que algo pode ser estressante para uma pessoa e não ser para outra.
Os sintomas de estresse podem ser:
Físicos: Dor, de cabeça, alteração do sono, dor muscular, náuseas, diarréia, constipação, fadiga, indigestão, taquicardia, alergias, queda de cabelo, mudanças no apetite, gastrite, dermatoses.
Mentais: Diminuição da concentração, confusão, falta de clareza de idéias, indecisão, baixo senso de humor.
Emocionais: Ansiedade, nervosismo, irritação, impaciência, depressão, apatia, autoritarismo, emotividade acentuada.
Evitar ou driblar o estresse não é tarefa fácil, pois uma vez estabelecido, torna-se difícil de ser controlado, precisando muitas vezes de ajuda psicológica para que seja mudado o estilo de vida e a revisão de algumas crenas que não permitem que as pessoas façam alterações e adaptações na sua vida.
ESTRATÉGIAS PARA ENFRENTAR O ESTRESSE:
Ter muitos amigos (Fator de proteção);
Ser otimista (Aprender a enxergar as coisas de forma positiva);
Conhecer os próprios limites (Aprender a dizer Não);
Informar-se (A informação aumenta o controle e diminui o estresse);
Fazer atividade física (caminhadas, alongamentos, relaxamentos);
Aprender a meditar (Estabelecer um mantra);
Viver com calma (Priorizar as pessoas não as coisas);
Indignar-se sem perder a ternura;
Respeitar as diferenças;
Não se comparar com os outros;
Valorizar o que possui;
Procurar ser feliz (Apesar dos problemas).
imagem:http://thumbs.dreamstime.com/thumb_196/1192627932XXtQvz.jpg
Fontes:
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2001/grupo2/oquee.htm http://www.bancodesaude.com.br/estresse/
http://www.cerebromente.org.br/n11/doencas/estresse.htm www.criasaude.com.br/.
http://boasaude.uol.com.br/
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2001/grupo2/oquee.htm http://www.bancodesaude.com.br/estresse/
http://www.cerebromente.org.br/n11/doencas/estresse.htm www.criasaude.com.br/.
http://boasaude.uol.com.br/
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
PALESTRA
Inicialmente marcada para o dia 30 de outubro, a palestra com o artista plástico Mario Mattos no Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) foi transferida. A atividade ocorrerá no dia 06 de novembro, às 14h, na sede do Cetres (Avenida Domingos de Almeida, 3.150 – 1º andar). O convidado falará sobre o tema “Pintando o Rio Grande na Terceira Idade”.O pelotense de 85 anos falará ao público idoso sobre suas motivações para a pintura, suas experiências e a história do estado.Desde os 15 anos, Mario Mattos desenha cenas gaúchas. O nativismo é sua paixão de juventude e de vida. Das aquarelas criadas por ele emergem a poética da vida gauchesca. Cavalos crioulos, o peão e a querência são os destaques da obra de Mattos.O artista já trabalhou com linóleogravura, pintura a óleo e acrílico sobre tela, serigrafia e até escultura em gesso. No entanto, o desenho e a aquarela sempre estiveram em sua preferência.Mattos tem em sua trajetória mostras realizadas entre São Paulo, Porto Alegre, Sorocaba, Bagé, Alegrete, Pelotas e Rio Grande. Publicou ilustrações na Revista Literária Província de São Pedro, sobre o poemeto Antônio Chimango, da Editora Globo de Porto Alegre. Recebeu medalha de bronze no 1º Salão Sorocabano, participou da edição da série de seis serigrafias divulgadas em todo o Rio Grande do Sul e São Paulo, e foi citado no Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, de Renato Rosa e Décio Presser. Sua arte baseia-se na premissa “canta a tua aldeia e cantarás o universo”.
FONTE: Site UCPEL
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) promove, nos dias 04 e 05, um bazar no saguão do Campus I da Universidade. Realizado nos turnos da manhã e da tarde, até as 19h, a atividade coloca em comercialização trabalhos feitos nas oficinas de arte do Cetres. São peças de pintura em tecido e madeira, tricô, crochê e tear. A arrecadação obtida no bazar reverterá para a compra de materiais para as próprias oficinas.
site-Ucpel
terça-feira, 3 de novembro de 2009
BAZAR DO CETRES
Ocorre nos dias 04 e 05 de novembro , no espaço de Convivência da Universidade
Católica de Pelotas, o BAZAR DO CETRES, oportunidade em que serão colocados à
venda os trabalhos confeccionados nas oficinas disponibilizadas à comunidade.
Serão expostos para aquisição, trabalhos em tricô, croché, pintura em tecido e
madeira de ótima qualidade e preços atraentes, constituindo-se em ótima opção
de presente.
Católica de Pelotas, o BAZAR DO CETRES, oportunidade em que serão colocados à
venda os trabalhos confeccionados nas oficinas disponibilizadas à comunidade.
Serão expostos para aquisição, trabalhos em tricô, croché, pintura em tecido e
madeira de ótima qualidade e preços atraentes, constituindo-se em ótima opção
de presente.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
NOTAS
* Else Elizabeth Knapp Madruga, do Cetres-UCPel, lidera ciclo de palestras, mensalmente, Conversando com a Terceira Idade neste dia 30. O palestrante foi o professor, artista plástico e escritor Mário Mattos, que ministrou a palestra Pintando o Rio Grande na terceira idade, que foi muito elogiado e prestigiado.*
Else Elizabeth e a coreógrafa, bailarina e professora de dança para a terceira idade Laís Hallal, serão minhas entrevistadas de quarta-feira, às 22h30min, no Programa Toque de classe, na TV Cidade (Canal 20). Está muito legal!
Fonte:Diário Popular-segunda/terça - 02 e 03 .11.2009
Coluna Marina Oliveira
Else Elizabeth e a coreógrafa, bailarina e professora de dança para a terceira idade Laís Hallal, serão minhas entrevistadas de quarta-feira, às 22h30min, no Programa Toque de classe, na TV Cidade (Canal 20). Está muito legal!
Fonte:Diário Popular-segunda/terça - 02 e 03 .11.2009
Coluna Marina Oliveira
BOM HUMOR
ENCARAR A VIDA COM BOM HUMOR
Bom humor é leveza, riso, alegria, ausência de culpas, de preocupações desmedidas, de intolerância. Quem tem bom humor se aborrece menos, é mais saudável, transmite otimismo.
Bom humor não significa rir à toa, pois há risos sarcásticos, maldosos, falsos. A maior parte, entretanto, transmite mensagens de simpatia, concordância.
Rir fortalece a mente, o corpo, ajuda a combater o estresse, protege contra doenças físicas e psíquicas. Tem efeito ansiolítico.
O riso abre caminhos, quebra resistências.
Quem tem bom humor apresenta uma postura mais flexível e é capaz de encontrar graça em diferentes situações. As pessoas bem humoradas são mais criativas e enfrentam situações difíceis, perdas, de forma mais positiva. São mais resilientes, isto é mais capazes de se refazer diante das adversidades.
Desde os primórdios da civilização o riso já era tido como característica positiva do homem. Aristóteles (322 a.c) via no riso um exercício corporal de grande valor para a saúde, aumentando as defesas do organismo e diminuindo a sensibilidade à dor. O filósofo Immanuel Kant (1724-1804) já dizia que três coisas fortalecem o homem contra as atribulações da vida: A esperança, o sono e o riso.
Freud via o humor como uma válvula de escape da psique. Segundo ele, quem conseguisse fazer piada sobre a própria sorte estaria acima de seu destino.
Estudos de antropólogos dizem que o riso tem a função de ajudar a controlar sentimentos negativos e reduzir conflitos, aplacando o estresse e as tensões.
Na atualidade utilizam-se terapias centradas no riso para auxiliar pessoas idosas ou doentes crônicos e com enfermidades incuráveis. Há os Doutores da Alegria que visitam hospitais, geriatrias, há a yoga do riso – rir sem motivo- sob comando, sem que haja algo engraçado, pois tem efeito contagiante, como o bocejo. Há o que é denominado de Rota da Alegria para auxiliar no tratamento de pacientes com depressão.
Passos importantes a serem trilhados são aqueles que dizem respeito ao autoconhecimento do indivíduo. Ao saber-se de mau humor é preciso mudar o pensamento, o foco, afastando os pensamentos negativos e substituindo-os por algo positivo, ou pelo menos não dar atenção demais aos pensamentos negativos, pois estes costumam exaurir as energias e até induzirem à depressão. É preciso substituir os pensamentos negativos, por outros mais produtivos e sem efeitos danosos. É preciso mudar crenças e atitudes. A prender a lidar com humor com as questões sérias.
Relaxar, sorrir, contar piadas, sair, conviver com pessoas bem humoradas, ler livros, assistir filmes que além de divertir, instruem; ter lazer, não da importância demasiada aos problemas, achar graça das próprias dificuldades são estratégias que devem ser utilizadas.
Um grande desafio é conseguir fazer isto no dia a dia, isto é, aplicar, realmente á própria vida,
Para cultivar o bom humor é preciso ter hábitos diários saudáveis, uma rotina de boa alimentação, sono e lazer. Caminhadas, práticas esportivas, passeios, leitura, canto, ouvir uma boa música são hábitos simples, mas de ótimo resultado. O isolamento é prejudicial.
Às pessoas mal humoradas deve procurar valorizar tudo aquilo que tem de positivo (amigos, família, emprego/aposentadoria). Muitas vezes as pessoas se queixam sem considerar que são privilegiados, pois tem saúde, afetos, autonomia, isto é, podem se locomover, ver, falar, ouvir, enquanto outros estão tolhidos disso e, não raro enfrentam a vida com mais leveza e bom humor.
Bom humor é leveza, riso, alegria, ausência de culpas, de preocupações desmedidas, de intolerância. Quem tem bom humor se aborrece menos, é mais saudável, transmite otimismo.
Bom humor não significa rir à toa, pois há risos sarcásticos, maldosos, falsos. A maior parte, entretanto, transmite mensagens de simpatia, concordância.
Rir fortalece a mente, o corpo, ajuda a combater o estresse, protege contra doenças físicas e psíquicas. Tem efeito ansiolítico.
O riso abre caminhos, quebra resistências.
Quem tem bom humor apresenta uma postura mais flexível e é capaz de encontrar graça em diferentes situações. As pessoas bem humoradas são mais criativas e enfrentam situações difíceis, perdas, de forma mais positiva. São mais resilientes, isto é mais capazes de se refazer diante das adversidades.
Desde os primórdios da civilização o riso já era tido como característica positiva do homem. Aristóteles (322 a.c) via no riso um exercício corporal de grande valor para a saúde, aumentando as defesas do organismo e diminuindo a sensibilidade à dor. O filósofo Immanuel Kant (1724-1804) já dizia que três coisas fortalecem o homem contra as atribulações da vida: A esperança, o sono e o riso.
Freud via o humor como uma válvula de escape da psique. Segundo ele, quem conseguisse fazer piada sobre a própria sorte estaria acima de seu destino.
Estudos de antropólogos dizem que o riso tem a função de ajudar a controlar sentimentos negativos e reduzir conflitos, aplacando o estresse e as tensões.
Na atualidade utilizam-se terapias centradas no riso para auxiliar pessoas idosas ou doentes crônicos e com enfermidades incuráveis. Há os Doutores da Alegria que visitam hospitais, geriatrias, há a yoga do riso – rir sem motivo- sob comando, sem que haja algo engraçado, pois tem efeito contagiante, como o bocejo. Há o que é denominado de Rota da Alegria para auxiliar no tratamento de pacientes com depressão.
Passos importantes a serem trilhados são aqueles que dizem respeito ao autoconhecimento do indivíduo. Ao saber-se de mau humor é preciso mudar o pensamento, o foco, afastando os pensamentos negativos e substituindo-os por algo positivo, ou pelo menos não dar atenção demais aos pensamentos negativos, pois estes costumam exaurir as energias e até induzirem à depressão. É preciso substituir os pensamentos negativos, por outros mais produtivos e sem efeitos danosos. É preciso mudar crenças e atitudes. A prender a lidar com humor com as questões sérias.
Relaxar, sorrir, contar piadas, sair, conviver com pessoas bem humoradas, ler livros, assistir filmes que além de divertir, instruem; ter lazer, não da importância demasiada aos problemas, achar graça das próprias dificuldades são estratégias que devem ser utilizadas.
Um grande desafio é conseguir fazer isto no dia a dia, isto é, aplicar, realmente á própria vida,
Para cultivar o bom humor é preciso ter hábitos diários saudáveis, uma rotina de boa alimentação, sono e lazer. Caminhadas, práticas esportivas, passeios, leitura, canto, ouvir uma boa música são hábitos simples, mas de ótimo resultado. O isolamento é prejudicial.
Às pessoas mal humoradas deve procurar valorizar tudo aquilo que tem de positivo (amigos, família, emprego/aposentadoria). Muitas vezes as pessoas se queixam sem considerar que são privilegiados, pois tem saúde, afetos, autonomia, isto é, podem se locomover, ver, falar, ouvir, enquanto outros estão tolhidos disso e, não raro enfrentam a vida com mais leveza e bom humor.
CRÉDITOS DA IMAGEM: www.fotosearch.com.br
Leituras adicionais:Bom humor vale por remédio e protege a saúde contra doenças
Bom humor é fundamental
Bom humor e Mau humor
A velhice com o bom humor
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
VALORIZE SEUS IDOSOS.
ACIMA DE TUDO,
NÃO DEIXE DE AMÁ-LOS.
TEM PACIÊNCIA
Quando meus passos forem tão lentos
Que eu não conseguir te acompanhar,
Tem paciência comigo e lembra que,
Um dia, te ensinei a caminhar...
Quando minha audição já não permitir te escutar
E eu pedir para repetir o que dizes,
Por favor, não te irrita e lembra que,
Um dia, te ensinei a falar...
Quando eu contar a mesma história muitas vezes,
Desculpa e lembra que,
Me fazias repetir a que mais gostavas de ouvir,
Até tu dormires...
Quando eu não quiser comer,
Insiste, com carinho e lembra que,
Muitas vezes fiz"aviãozinho"
Para não deixares nada no pratinho...
Quando eu chorar por me sentir sozinho
Compreende e me faz carinho...
E lembra de quantas vezes,
Fiz do meu colo, o teu ninho...
(AUTOR DESCONHECIDO)
ACIMA DE TUDO,
NÃO DEIXE DE AMÁ-LOS.
TEM PACIÊNCIA
Quando meus passos forem tão lentos
Que eu não conseguir te acompanhar,
Tem paciência comigo e lembra que,
Um dia, te ensinei a caminhar...
Quando minha audição já não permitir te escutar
E eu pedir para repetir o que dizes,
Por favor, não te irrita e lembra que,
Um dia, te ensinei a falar...
Quando eu contar a mesma história muitas vezes,
Desculpa e lembra que,
Me fazias repetir a que mais gostavas de ouvir,
Até tu dormires...
Quando eu não quiser comer,
Insiste, com carinho e lembra que,
Muitas vezes fiz"aviãozinho"
Para não deixares nada no pratinho...
Quando eu chorar por me sentir sozinho
Compreende e me faz carinho...
E lembra de quantas vezes,
Fiz do meu colo, o teu ninho...
(AUTOR DESCONHECIDO)
sábado, 17 de outubro de 2009
GENEROSIDADE
A generosidade é a qualidade ou atributo daquele que se dispõe a dar algo para outro de forma gratuita, sem esperar contrapartida.
O generoso se preocupa com o bem do outro, compartilha o que possui. Não significa que dê o que sobra, mas dá o que o outro necessita, sendo em algumas ocasiões acusado de ser bobo ou imprevidente, pois a sua satisfação em prover o outro é o objetivo maior.
A generosidade é inata ao ser humano.
Aprende-se a ser generoso também através da convivência com pessoas generosas. Crianças criadas em ambiente de generosidade e doação desenvolvem esta qualidade e a implementam na maturidade.
Há opiniões divergentes sobre o tema.
Uns optam pela corrente que diz que a história de vida de cada um e o meio em que vive direciona a formação da personalidade e do comportamento. Assim quem vive em ambiente generoso tende a ser generoso, e aquele que vive em ambiente de restrição e avareza, será avarento, apegado às coisas, não generoso.
Outros pesquisadores dizem não ser o ambiente o determinante e sim o material genético.
Pesquisas indicam que existe um gene que influi diretamente sobre a generosidade das pessoas. Há diferenças no DNA que estão relacionadas às diferenças de comportamento entre o generoso e o não generoso.
É importante ressaltar o quanto de positivo ocorre na vida das pessoas generosas, pois atos generosos geram empatia, bem estar, reconhecimento (mesmo que a pessoa não esteja esperando) e autoestima.
As pessoas generosas expandem estas atitudes para fora do âmbito familiar, praticando-as na comunidade, em instituições, criando instituições destinadas a auxiliar os mais necessitados (e não só no que se refere aos bens materiais) inclusive no que está relacionado à saúde, equilíbrio emocional, à qualificação e inserção na sociedade.
Ser generoso é considerado como politicamente correto, isto reverte positivamente, por isso é muito comum, na atualidade encontrarmos empresas que se dispõem às práticas generosas, porque isto melhora a sua imagem perante a comunidade na qual atua, o que sem dúvida se caracteriza como um marketing positivo.
A generosidade proporciona segurança para as pessoas que são alvo de atitudes generosas, pois elas sentem que os outros se preocupam com ela, diminui a sensação de desamparo, de abandono, cria vínculo entre que dá e quem recebe estabelecendo-se assim um ambiente mais fraterno e solidário através deste sentimento de alegria e prazer de dar e de receber.
Se aquele que recebe é capaz de reconhecer o altruísmo e o desprendimento de quem dá estará desenvolvendo um belo sentimento, que é a gratidão.
Fonte de pesquisa: http://somostodosum.ig.com.br/
http://vidassimples.abril.com.br/
http://www.sapiensapiens.com.br/
A generosidade é a qualidade ou atributo daquele que se dispõe a dar algo para outro de forma gratuita, sem esperar contrapartida.
O generoso se preocupa com o bem do outro, compartilha o que possui. Não significa que dê o que sobra, mas dá o que o outro necessita, sendo em algumas ocasiões acusado de ser bobo ou imprevidente, pois a sua satisfação em prover o outro é o objetivo maior.
A generosidade é inata ao ser humano.
Aprende-se a ser generoso também através da convivência com pessoas generosas. Crianças criadas em ambiente de generosidade e doação desenvolvem esta qualidade e a implementam na maturidade.
Há opiniões divergentes sobre o tema.
Uns optam pela corrente que diz que a história de vida de cada um e o meio em que vive direciona a formação da personalidade e do comportamento. Assim quem vive em ambiente generoso tende a ser generoso, e aquele que vive em ambiente de restrição e avareza, será avarento, apegado às coisas, não generoso.
Outros pesquisadores dizem não ser o ambiente o determinante e sim o material genético.
Pesquisas indicam que existe um gene que influi diretamente sobre a generosidade das pessoas. Há diferenças no DNA que estão relacionadas às diferenças de comportamento entre o generoso e o não generoso.
É importante ressaltar o quanto de positivo ocorre na vida das pessoas generosas, pois atos generosos geram empatia, bem estar, reconhecimento (mesmo que a pessoa não esteja esperando) e autoestima.
As pessoas generosas expandem estas atitudes para fora do âmbito familiar, praticando-as na comunidade, em instituições, criando instituições destinadas a auxiliar os mais necessitados (e não só no que se refere aos bens materiais) inclusive no que está relacionado à saúde, equilíbrio emocional, à qualificação e inserção na sociedade.
Ser generoso é considerado como politicamente correto, isto reverte positivamente, por isso é muito comum, na atualidade encontrarmos empresas que se dispõem às práticas generosas, porque isto melhora a sua imagem perante a comunidade na qual atua, o que sem dúvida se caracteriza como um marketing positivo.
A generosidade proporciona segurança para as pessoas que são alvo de atitudes generosas, pois elas sentem que os outros se preocupam com ela, diminui a sensação de desamparo, de abandono, cria vínculo entre que dá e quem recebe estabelecendo-se assim um ambiente mais fraterno e solidário através deste sentimento de alegria e prazer de dar e de receber.
Se aquele que recebe é capaz de reconhecer o altruísmo e o desprendimento de quem dá estará desenvolvendo um belo sentimento, que é a gratidão.
Fonte de pesquisa: http://somostodosum.ig.com.br/
http://vidassimples.abril.com.br/
http://www.sapiensapiens.com.br/
DROGAS NA TERCEIRA IDADE
Drogas são substâncias que causam mal à saúde e tornam o indivíduo dependente.
As drogas podem ser estimulantes como a cocaína, podem causar depressão como o álcool ou podem causar alucinações como o LSD.
As drogas podem ser lícitas, isto é, permitidas por lei, com comercialização liberada. Citamos nesta categoria o álcool, o cigarro, os benzodiazepínicos- que reduzem a ansiedade ou induzem ao sono- xaropes, que podem conter em sua composição a codeína, derivada do ópio, descongestionantes nasais, anorexígenos (para reduzir o apetite) e os anabolizantes, geralmente utilizados para aumento da massa muscular sem o controle adequado.
As drogas ilícitas são aquelas cuja produção, comércio e consumo são proibidos, como a maconha, cocaína, ópio e crack, cuja utilização é imensa, pelo baixo valor de aquisição, em comparação com as demais e cujo efeito é desastroso, pois torna o indivíduo dependente mais rapidamente que as outras drogas.
Não só as substâncias citadas são drogas, pois temos que considerar as drogas medicamentosas, ou seja, aquelas que, de modo geral, são utilizadas por indicação médica, com a finalidade de auxiliar às pessoas, em tratamentos para cura de enfermidades ou alívio de dores.
Há indivíduos que as usam de forma correta, de acordo com a prescrição médica, porém há casos os quais não podemos ignorar que é o daquelas pessoas que se automedicam.
Em geral associa-se o uso de drogas às pessoas de pouca idade, ou seja, aos jovens, sem considerar-se a utilização de drogas por pessoas da terceira idade.
Quanto mais velho o indivíduo fica, mais vulnerável às múltiplas patologias crônicas que levam a uma grande ingestão de medicamentos.
Doenças cardiovasculares e distúrbios mentais são as principais causas de morbidade e mortalidade. As drogas medicamentosas mais comumente prescritas são as psiquiátricas, como os psicotrópicos, hipnóticos e antidepressivos.
O idoso utiliza as droga como um elemento mágico capaz de solucionar todos os problemas, tanto aqueles provenientes das doenças, quanto das dificuldades emocionais advindas de perdas, fragilidade por redução da autonomia. Estudos indicam que as drogas medicamentosas resolvem em torno de 30% os problemas. O restante está associado à capacidade de resiliência do indivíduo, de aceitar as limitações naturais impostas pela idade ou pela enfermidade, em superar os aspectos negativos e encontrar e aprender a valorizar os aspectos positivos relacionados à sua condição, pois apesar de ter algumas limitações, permanece com outros sentidos intactos e por vezes até mais aguçados. Envolve aceitação e tolerância.
Para que esta etapa da vida seja desfrutada com maior qualidade é importante ressaltar aquilo que, na época atual, é extremamente salientado por estudiosos, especialistas, ou seja, que é importante cuidar da saúde sempre, desde cedo, agindo de forma preventiva.
Ações multidisciplinares se constituem num procedimento eficaz como alternativa saudável para a não utilização de drogas na Terceira Idade, tais como tratamento psicológico, participação em grupos de múltiplas atividades, tanto religiosas como educativas, sociais, benemerentes ou de simples lazer, assim como o trabalho voluntário em instituições que fazem com que o indivíduo se sinta útil, produtivo, evitando a depressão e ansiedade e proporcionando sentimentos bons, pela liberação de hormônios que aumentam a sensação de bem estar e prazer.
O uso de drogas na terceira idade está associado ao aumento da violência e propagação de doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS.
Fontes de consulta: http://wikipedia.org/?wiki?drogas
http://brasilescola/drogas/drogas
http://www.infoescola.com.drogas/
Drogas são substâncias que causam mal à saúde e tornam o indivíduo dependente.
As drogas podem ser estimulantes como a cocaína, podem causar depressão como o álcool ou podem causar alucinações como o LSD.
As drogas podem ser lícitas, isto é, permitidas por lei, com comercialização liberada. Citamos nesta categoria o álcool, o cigarro, os benzodiazepínicos- que reduzem a ansiedade ou induzem ao sono- xaropes, que podem conter em sua composição a codeína, derivada do ópio, descongestionantes nasais, anorexígenos (para reduzir o apetite) e os anabolizantes, geralmente utilizados para aumento da massa muscular sem o controle adequado.
As drogas ilícitas são aquelas cuja produção, comércio e consumo são proibidos, como a maconha, cocaína, ópio e crack, cuja utilização é imensa, pelo baixo valor de aquisição, em comparação com as demais e cujo efeito é desastroso, pois torna o indivíduo dependente mais rapidamente que as outras drogas.
Não só as substâncias citadas são drogas, pois temos que considerar as drogas medicamentosas, ou seja, aquelas que, de modo geral, são utilizadas por indicação médica, com a finalidade de auxiliar às pessoas, em tratamentos para cura de enfermidades ou alívio de dores.
Há indivíduos que as usam de forma correta, de acordo com a prescrição médica, porém há casos os quais não podemos ignorar que é o daquelas pessoas que se automedicam.
Em geral associa-se o uso de drogas às pessoas de pouca idade, ou seja, aos jovens, sem considerar-se a utilização de drogas por pessoas da terceira idade.
Quanto mais velho o indivíduo fica, mais vulnerável às múltiplas patologias crônicas que levam a uma grande ingestão de medicamentos.
Doenças cardiovasculares e distúrbios mentais são as principais causas de morbidade e mortalidade. As drogas medicamentosas mais comumente prescritas são as psiquiátricas, como os psicotrópicos, hipnóticos e antidepressivos.
O idoso utiliza as droga como um elemento mágico capaz de solucionar todos os problemas, tanto aqueles provenientes das doenças, quanto das dificuldades emocionais advindas de perdas, fragilidade por redução da autonomia. Estudos indicam que as drogas medicamentosas resolvem em torno de 30% os problemas. O restante está associado à capacidade de resiliência do indivíduo, de aceitar as limitações naturais impostas pela idade ou pela enfermidade, em superar os aspectos negativos e encontrar e aprender a valorizar os aspectos positivos relacionados à sua condição, pois apesar de ter algumas limitações, permanece com outros sentidos intactos e por vezes até mais aguçados. Envolve aceitação e tolerância.
Para que esta etapa da vida seja desfrutada com maior qualidade é importante ressaltar aquilo que, na época atual, é extremamente salientado por estudiosos, especialistas, ou seja, que é importante cuidar da saúde sempre, desde cedo, agindo de forma preventiva.
Ações multidisciplinares se constituem num procedimento eficaz como alternativa saudável para a não utilização de drogas na Terceira Idade, tais como tratamento psicológico, participação em grupos de múltiplas atividades, tanto religiosas como educativas, sociais, benemerentes ou de simples lazer, assim como o trabalho voluntário em instituições que fazem com que o indivíduo se sinta útil, produtivo, evitando a depressão e ansiedade e proporcionando sentimentos bons, pela liberação de hormônios que aumentam a sensação de bem estar e prazer.
O uso de drogas na terceira idade está associado ao aumento da violência e propagação de doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS.
Fontes de consulta: http://wikipedia.org/?wiki?drogas
http://brasilescola/drogas/drogas
http://www.infoescola.com.drogas/
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
[30/09/2009]Cetres comemora Dia do Idoso com Baile
“Devagar se vai ao longe, e dançando se vai mais feliz”. Com esse slogan em mente, aproximadamente 500 pessoas comemoraram “bailando“ o Dia do Idoso, celebrado no dia 27. Na tarde do dia 30, ares de anos dourados e muita animação tomaram conta do Clube Diamantinos, durante o “Baile da Melhor Idade”, promovido pelo Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel), em parceria com a Rede Tchê Farmácias.O grupo musical Beto e Izar tocava os clássicos da música popular brasileira que embalavam os casais pelo salão, na atividade que já é realizada pelo terceiro ano consecutivo.O salão foi pequeno para os parceiros de dança Heloísa Isoldi, 68 anos, e Vilson Fonseca, 70. Os dois, que começaram os primeiros passos na oficina de dança do Cetres, aproveitaram o evento durante toda a tarde. “Nós sempre andamos atrás de baile”, divertiu-se ela, que também é Rainha da Terceira Idade da Fenadoce. Seja em Pelotas ou em outras cidades da região, a dupla não perde uma festa. “Isso tudo é muito importante, porque a população brasileira está envelhecendo. Essa valorização do idoso aumenta a auto-estima, além de nos fazer passar essa alegria para os filhos e netos. A terceira idade é uma fase estacionária: não passamos por ela, só ficamos. Meus netos podem olhar e dizer ‘minha avó é feliz’”, declarou.Para Nelcy Neutzling, 75 anos, o baile foi uma grande oportunidade para se divertir. “As pessoas se distraem, ficam mais alegres, sorrindo. A pessoa que vai aos bailes tem mais vida”, salientou.Na opinião da coordenadora do Cetres, Sulanita Arruda, celebrar com música e dança faz bem ao corpo e à alma. “O baile ressocializa o idoso na medida em que o tira do isolamento. Aqui ele faz novos amigos e revê os antigos”, pontuou.Na oportunidade, houve a entrega simbólica dos litros de leite arrecadados ao Banco de Leite Madre Tereza de Calcutá.
Fonte: site da UCPEL
“Devagar se vai ao longe, e dançando se vai mais feliz”. Com esse slogan em mente, aproximadamente 500 pessoas comemoraram “bailando“ o Dia do Idoso, celebrado no dia 27. Na tarde do dia 30, ares de anos dourados e muita animação tomaram conta do Clube Diamantinos, durante o “Baile da Melhor Idade”, promovido pelo Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel), em parceria com a Rede Tchê Farmácias.O grupo musical Beto e Izar tocava os clássicos da música popular brasileira que embalavam os casais pelo salão, na atividade que já é realizada pelo terceiro ano consecutivo.O salão foi pequeno para os parceiros de dança Heloísa Isoldi, 68 anos, e Vilson Fonseca, 70. Os dois, que começaram os primeiros passos na oficina de dança do Cetres, aproveitaram o evento durante toda a tarde. “Nós sempre andamos atrás de baile”, divertiu-se ela, que também é Rainha da Terceira Idade da Fenadoce. Seja em Pelotas ou em outras cidades da região, a dupla não perde uma festa. “Isso tudo é muito importante, porque a população brasileira está envelhecendo. Essa valorização do idoso aumenta a auto-estima, além de nos fazer passar essa alegria para os filhos e netos. A terceira idade é uma fase estacionária: não passamos por ela, só ficamos. Meus netos podem olhar e dizer ‘minha avó é feliz’”, declarou.Para Nelcy Neutzling, 75 anos, o baile foi uma grande oportunidade para se divertir. “As pessoas se distraem, ficam mais alegres, sorrindo. A pessoa que vai aos bailes tem mais vida”, salientou.Na opinião da coordenadora do Cetres, Sulanita Arruda, celebrar com música e dança faz bem ao corpo e à alma. “O baile ressocializa o idoso na medida em que o tira do isolamento. Aqui ele faz novos amigos e revê os antigos”, pontuou.Na oportunidade, houve a entrega simbólica dos litros de leite arrecadados ao Banco de Leite Madre Tereza de Calcutá.
Fonte: site da UCPEL
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
CETRES PROMOVE SEMANA DE ESTUDOS SOBRE A TERCEIRA IDADE
Se para aprender não há idade, o Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel) coloca a máxima em prática: a entidade promove a 17ª edição de sua tradicional Semana de Estudos sobre a Terceira Idade. Palestras e mostra artístico-cultural dão o toque especial para aqueles que continuam a querer conhecer coisas novas nessa nova etapa da vida. O evento ocorre nos dias 23 e 25 de setembro, no Auditório Dom Antônio Zattera.O encontro tem o propósito de levar ao público – e aos profissionais que atuam com esta faixa etária – variadas informações sobre o processo de envelhecimento. As especificidades da terceira idade e a melhora da qualidade de vida são tópicos essenciais na discussão.As inscrições podem ser feitas no dia 22, no Espaço de Convivência do Campus I da UCPel (Rua Gonçalves Chaves, 373), pela manhã e à tarde, e no dia 23, diretamente no Auditório Dom Antônio Zattera, pela manhã. A inscrição é um quilo de alimento não-perecível. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3228-9273.
PROGRAMAÇÃO:
23/09 – Quarta-feira7h30min – Credenciamento
8h30min – Abertura Oficial
9h – Palestra “O Segredo da Juventude na Terceira Idade”, com a professora Clotilde Conceição Victória
10h – Intervalo
10h30min – Palestra “A Incontinência Urinária e o Impacto na Qualidade de Vida das Mulheres”, com o médico e diretor de assistência do Hospital Universitário São Francisco de Paula, Sílvio Luis Souza dos Reis
14h – Palestra “Envelhecimento: A Morte dos Sonhos ou o Gerenciamento do Tempo?”, com a assistente social Jussara Rauth da Costa
15h30min – Intervalo
16h – Palestra “Homens Saudáveis: Prevenindo a Disfunção Erétil”, com o médico Vanderlei Rosa Real
17h – Sorteio de Brindes
18h – Encerramento
25/09 – Sexta-feira
III Mostra Artístico-Cultural da Maturidade
14h – Grupo Musical Som e Movimento, do Cetres/UCPel
14h20min – Joaquina Porto – Teclado
14h40min – Coral Linguagem de Emoções
15h – Roberto Levacoy – Gaita de Boca
15h20min – Maria Helena Iorio Pereira – Canto
15h40min – Intervalo
16h – Coral da Terceira Idade “Cantar é Viver”, de Turuçu
16h20min – Grupo Musical “Manga de Colete”
16h40min – Banda Musical Democrata
17h – Grupo Musical “Feito em Casa”
17h20min – Sorteio de Brindes
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Cetres/UCPel entrega relatório sobre a Fenadoce à CDL
Um idoso participativo, atento à sua qualidade de vida, vaidoso e apreciador de diversão foi o perfil do público da terceira idade que visitou a 17ª Fenadoce. A constatação é proveniente do relatório elaborado pelo Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), responsável pela programação voltada aos idosos na Feira. O documento foi entregue ao presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Ricardo Jouglard, em visita ao reitor da UCPel, Alencar Mello Proença, no dia 20 de agosto.Na oportunidade, as duas entidades ressaltaram que o resultado da parceria foi bastante satisfatório. Ações variadas como palestras, dicas de saúde, momentos de beleza e baile fizeram a alegria do público da terceira idade que visitou o evento, ocorrido em junho. “Os grupos do Cetres e Voltando à Sala de Aula da Católica, embora já participassem da Fenadoce, tiveram nesse ano novas ações que caracterizaram um maior envolvimento com a comunidade, inclusive de outras regiões”, salientou Jouglard. Grupos vindos de Arroio Grande, São Lourenço do Sul, Canoas, Rio Grande, Jaguarão e Chuí participaram dos eventos. “Para a Fenadoce, também é bom pelo lado social. Queremos oferecer ao público atividades que encantem, e as da terceira idade encantaram”, avaliou.Para o reitor da UCPel, a participação também foi significativa para que o Cetres mostrasse seu trabalho em um evento de grande âmbito. “Para a Universidade, sempre foi importante participar da Fenadoce. Nesse ano, o vínculo foi mais forte: a Universidade se inseriu objetivamente”, pontuou.Conforme a coordenadora do Cetres, Sulanita Caldeira de Arruda, a movimentação estimulada à tarde na Fenadoce foi um diferencial das atividades. “É uma clientela diferenciada, que chega no momento em que a Feira está mais vazia”, afirmou.Diversão e educaçãoApesar de o tradicional baile da terceira idade ser considerado um sucesso, inclusive com a escolha da Corte da Fenadoce da Maturidade, Sulanita destacou também as palestras e dicas de saúde e beleza oferecidas durante o evento. Criadas pela primeira vez para essa edição da Feira, as palestras contaram com auditório cheio. A boa receptividade também ocorreu no Dia da Vaidade, quando 12 salões voluntários deixaram mais lindos as mulheres – e homens – que participaram. Até filas e agendamentos fizeram parte do dia, que teve corte de cabelo, limpeza de pele, manicure, maquiagem e orientações. Um dia dedicado à saúde, com aferição de pressão, glicose, aplicação de vacinas e fisioterapia também foi destaque.Para a coordenadora, a primeira participação efetiva do Cetres na Fenadoce teve uma resposta positiva. “Atividades como essa fazem com que o idoso ‘mostre a sua cara’. Um idoso de hoje é diferente daquele de 50 anos atrás: eles querem participar. Quando se abriu esse espaço na Fenadoce, foi um mundo que se abriu”, avaliou.O presidente da CDL também aprova. “Nossa avaliação é extremamente positiva. Gostamos da parceria e certamente vamos repetir no próximo ano”, adiantou.
A participação em números
Palestra 1 – 250 pessoas
Palestra 2 – 220 pessoas
Dia da Vaidade – 320 atendimentos
Dia da Saúde – 406 atendimentos
Dia do Teatro – 180 pessoas
Dia da Bailanta – 310 pessoas
Dia da Atividade Física – 78 pessoas
Desfile de Modas – 295 pessoas
Dia do Baile com escolha da Corte – aproximadamente 300 pessoas
Fonte: Site da UCPEL
Um idoso participativo, atento à sua qualidade de vida, vaidoso e apreciador de diversão foi o perfil do público da terceira idade que visitou a 17ª Fenadoce. A constatação é proveniente do relatório elaborado pelo Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), responsável pela programação voltada aos idosos na Feira. O documento foi entregue ao presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Ricardo Jouglard, em visita ao reitor da UCPel, Alencar Mello Proença, no dia 20 de agosto.Na oportunidade, as duas entidades ressaltaram que o resultado da parceria foi bastante satisfatório. Ações variadas como palestras, dicas de saúde, momentos de beleza e baile fizeram a alegria do público da terceira idade que visitou o evento, ocorrido em junho. “Os grupos do Cetres e Voltando à Sala de Aula da Católica, embora já participassem da Fenadoce, tiveram nesse ano novas ações que caracterizaram um maior envolvimento com a comunidade, inclusive de outras regiões”, salientou Jouglard. Grupos vindos de Arroio Grande, São Lourenço do Sul, Canoas, Rio Grande, Jaguarão e Chuí participaram dos eventos. “Para a Fenadoce, também é bom pelo lado social. Queremos oferecer ao público atividades que encantem, e as da terceira idade encantaram”, avaliou.Para o reitor da UCPel, a participação também foi significativa para que o Cetres mostrasse seu trabalho em um evento de grande âmbito. “Para a Universidade, sempre foi importante participar da Fenadoce. Nesse ano, o vínculo foi mais forte: a Universidade se inseriu objetivamente”, pontuou.Conforme a coordenadora do Cetres, Sulanita Caldeira de Arruda, a movimentação estimulada à tarde na Fenadoce foi um diferencial das atividades. “É uma clientela diferenciada, que chega no momento em que a Feira está mais vazia”, afirmou.Diversão e educaçãoApesar de o tradicional baile da terceira idade ser considerado um sucesso, inclusive com a escolha da Corte da Fenadoce da Maturidade, Sulanita destacou também as palestras e dicas de saúde e beleza oferecidas durante o evento. Criadas pela primeira vez para essa edição da Feira, as palestras contaram com auditório cheio. A boa receptividade também ocorreu no Dia da Vaidade, quando 12 salões voluntários deixaram mais lindos as mulheres – e homens – que participaram. Até filas e agendamentos fizeram parte do dia, que teve corte de cabelo, limpeza de pele, manicure, maquiagem e orientações. Um dia dedicado à saúde, com aferição de pressão, glicose, aplicação de vacinas e fisioterapia também foi destaque.Para a coordenadora, a primeira participação efetiva do Cetres na Fenadoce teve uma resposta positiva. “Atividades como essa fazem com que o idoso ‘mostre a sua cara’. Um idoso de hoje é diferente daquele de 50 anos atrás: eles querem participar. Quando se abriu esse espaço na Fenadoce, foi um mundo que se abriu”, avaliou.O presidente da CDL também aprova. “Nossa avaliação é extremamente positiva. Gostamos da parceria e certamente vamos repetir no próximo ano”, adiantou.
A participação em números
Palestra 1 – 250 pessoas
Palestra 2 – 220 pessoas
Dia da Vaidade – 320 atendimentos
Dia da Saúde – 406 atendimentos
Dia do Teatro – 180 pessoas
Dia da Bailanta – 310 pessoas
Dia da Atividade Física – 78 pessoas
Desfile de Modas – 295 pessoas
Dia do Baile com escolha da Corte – aproximadamente 300 pessoas
Fonte: Site da UCPEL
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Depressão na Terceira Idade
A depressão não é uma enfermidade que ocorre só na terceira Idade, entretanto, nesta faixa etária a ocorrência se deve a dificuldades funcionais e sociais associadas, ou seja, em decorrência de enfermidades como o Câncer, Alzheimer, Parkinson, diabetes, deficiência visual, em decorrência de mudanças hormonais, perdas, problemas financeiros que podem ocasionar depressão. Não se deve confundir depressão com tristeza normal. Pode ocorrer erro de diagnóstico, pois alguns profissionais consideram a depressão como um estado “natural” do envelhecimento.
As doenças depressivas são mais persistentes, duram várias semanas ou meses e podem ser incapacitante.
A depressão pode ocorrer, ainda, por abuso do álcool ou outras drogas, uso de medicação para outras enfermidades, ou em decorrência de história familiar predispondo à depressão.
Os sinais ou sintomas da depressão são:
_tristeza ou irritação durante a maior parte do dia, quase todos os dias;
_perda do interesse ou do prazer por atividades antes desenvolvidas regularmente;
_mudanças súbitas no apetite ou no peso, sem outras explicações clínicas;
_insônia ou necessidade de sono aumentada;
_agitação ou prostração (em geral observada ou detectada pelos outros e não pelo próprio enfermo)
_sensação constante de cansaço e perda de energia;
_sentimento freqüente de inferioridade ou culpa;
_dificuldade de concentração e de tomar decisões;
_pensamentos freqüentes sobre morte e suicídio;
Nem todas as pessoas acometidas de depressão apresentarão todos os sintomas, eles podem variar de pessoa para pessoa.
Com relação aos homens e mulheres, estas apresentam mais sintomas relacionados à culpa por ganho de peso, ansiedade, problemas alimentares e necessidade de sono aumentado do que os indivíduos do sexo masculino.
Os profissionais classificam a depressão em subtipos, tais como:
Depressão Maior: Transtornos Bipolar ou Unipolar;
Depressão Psicótica;
Transtorno Distímico;
Depressão Menor: Depressão mais ansiedade com episódios mais curtos, porém recorrentes.
O tratamento para a depressão inclui medicamentos, Psicoterapia Breve, Terapia Cognitivo Comportamental e de Apoio.
O tratamento não é rápido podendo ser desenvolvido por um período de seis meses a dois anos, dependendo da situação de cada um com relação ao estágio em que se encontra, ao histórico de vida, com a saúde apresentada pelos indivíduos no que se refere ao desenvolvimento de outras doenças crônicas como insuficiência cardíaca, infecção urinária, disfunção tiroidiana, deficiência de vitamina B12, hipotensão que são agravantes que podem complicar o tratamento da depressão.
A prática regular de exercícios físicos, alimentação balanceada e estabelecimento de uma rotina para o horário de sono e a redução ou eliminação de ingestão de cafeína e de álcool também podem ajudar no tratamento.
A depressão afeta milhões de pessoas a cada ano, influencia as suas atitudes perante suas vidas e as do que estão ao seu redor. Altera sentimentos e reduz a sensação de bem estar, muda a forma de pensar, as escolhas, o comportamento e as crenças.
Atinge indiscriminadamente não importando sexo, religião, estado civil ou situação financeira.
O não tratamento pode levar ao suicídio.
.
A depressão não é uma enfermidade que ocorre só na terceira Idade, entretanto, nesta faixa etária a ocorrência se deve a dificuldades funcionais e sociais associadas, ou seja, em decorrência de enfermidades como o Câncer, Alzheimer, Parkinson, diabetes, deficiência visual, em decorrência de mudanças hormonais, perdas, problemas financeiros que podem ocasionar depressão. Não se deve confundir depressão com tristeza normal. Pode ocorrer erro de diagnóstico, pois alguns profissionais consideram a depressão como um estado “natural” do envelhecimento.
As doenças depressivas são mais persistentes, duram várias semanas ou meses e podem ser incapacitante.
A depressão pode ocorrer, ainda, por abuso do álcool ou outras drogas, uso de medicação para outras enfermidades, ou em decorrência de história familiar predispondo à depressão.
Os sinais ou sintomas da depressão são:
_tristeza ou irritação durante a maior parte do dia, quase todos os dias;
_perda do interesse ou do prazer por atividades antes desenvolvidas regularmente;
_mudanças súbitas no apetite ou no peso, sem outras explicações clínicas;
_insônia ou necessidade de sono aumentada;
_agitação ou prostração (em geral observada ou detectada pelos outros e não pelo próprio enfermo)
_sensação constante de cansaço e perda de energia;
_sentimento freqüente de inferioridade ou culpa;
_dificuldade de concentração e de tomar decisões;
_pensamentos freqüentes sobre morte e suicídio;
Nem todas as pessoas acometidas de depressão apresentarão todos os sintomas, eles podem variar de pessoa para pessoa.
Com relação aos homens e mulheres, estas apresentam mais sintomas relacionados à culpa por ganho de peso, ansiedade, problemas alimentares e necessidade de sono aumentado do que os indivíduos do sexo masculino.
Os profissionais classificam a depressão em subtipos, tais como:
Depressão Maior: Transtornos Bipolar ou Unipolar;
Depressão Psicótica;
Transtorno Distímico;
Depressão Menor: Depressão mais ansiedade com episódios mais curtos, porém recorrentes.
O tratamento para a depressão inclui medicamentos, Psicoterapia Breve, Terapia Cognitivo Comportamental e de Apoio.
O tratamento não é rápido podendo ser desenvolvido por um período de seis meses a dois anos, dependendo da situação de cada um com relação ao estágio em que se encontra, ao histórico de vida, com a saúde apresentada pelos indivíduos no que se refere ao desenvolvimento de outras doenças crônicas como insuficiência cardíaca, infecção urinária, disfunção tiroidiana, deficiência de vitamina B12, hipotensão que são agravantes que podem complicar o tratamento da depressão.
A prática regular de exercícios físicos, alimentação balanceada e estabelecimento de uma rotina para o horário de sono e a redução ou eliminação de ingestão de cafeína e de álcool também podem ajudar no tratamento.
A depressão afeta milhões de pessoas a cada ano, influencia as suas atitudes perante suas vidas e as do que estão ao seu redor. Altera sentimentos e reduz a sensação de bem estar, muda a forma de pensar, as escolhas, o comportamento e as crenças.
Atinge indiscriminadamente não importando sexo, religião, estado civil ou situação financeira.
O não tratamento pode levar ao suicídio.
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sexta-feira, 14 de agosto de 2009
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) está com inscrições abertas para variadas oficinas.
Os idosos que desejarem podem se candidatar a grupos que abordam cinema, fisioterapia, bordado, tricô, entre outros. As inscrições podem ser feitas diretamente no Cetres.A taxa de matrícula por oficina é de R$ 20,00 (válida para todo semestre) e deve ser paga no ato da inscrição. Essa pode ser feita de segundas a sextas-feiras, das 8h às 11h30min, e das 13h30min às 18h. As vagas são limitadas. O Cetres fica na Avenida Domingos de Almeida, 3.150 – 1º andar. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3228-9273. As atividades do Centro reiniciam no dia 17.Para todos os gostosEstão abertas vagas nas oficinas de Alfabetização, Bordado, Cinema, Espanhol, Espiritualidade, Fisioterapia, História Crítica, Tear e Tricô. Além das oficinas, também há vagas nos grupos de Alzheimer, Estudos sobre a Terceira Idade e Terapêutico.Qualidade de VidaO Cetres, como centro de convivência de idosos, é uma resposta à questão da problemática nessa faixa etária: o isolamento social. Nesse espaço, o idoso é atendido nos aspectos biopsicossocial, promovendo a convivência no grupo, na família e na comunidade, propiciando o conhecimento e a melhoria da qualidade de vida.
Publicado no site da UCPEL e no Diário Popular 2009.08.14
[28/07/2009]Cetres capacita voluntários
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel) realizou, na semana passada, reunião de capacitação dos voluntários que atuam na instituição. O evento contou com explanações, avaliação do semestre e palestra.Voluntários atuantes em todas as oficinas ofertadas pelo Cetres participaram do encontro, que também teve momentos de lazer, como café colonial e caminhada no calçadão do Laranjal.A palestra do dia ficou a cargo da assistente social Else Elisabeth Madruga, que falou sobre as características do idoso da atualidade. De acordo com ela, o número de idosos aumentou em um curto período de tempo no Brasil, tornando o segmento expressivo. O aumento da expectativa de vida, segundo ela, implica em desfrutar melhor desse tempo. Durante a palestra, foram tratadas, também, questões sobre envelhecimento saudável e inserção do idoso em diversas atividades.O encontro de capacitação também incluiu as orientações do grupo para o segundo semestre do ano.Qualidade de VidaA arte do bem envelhecer é peça fundamental da vida saudável da terceira idade. É na busca por atividades e ações que tornem cheia de qualidade, aprendizado e prazerosidade esta etapa tão significativa da vida que o Cetres atua. A entidade proporciona diversas atividades, como oficinas, palestras, encontros, jornadas e cursos. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3228-9273.
Publicado no site da UCPEL e no Diário da Manhã- Pelotas RS
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel) realizou, na semana passada, reunião de capacitação dos voluntários que atuam na instituição. O evento contou com explanações, avaliação do semestre e palestra.Voluntários atuantes em todas as oficinas ofertadas pelo Cetres participaram do encontro, que também teve momentos de lazer, como café colonial e caminhada no calçadão do Laranjal.A palestra do dia ficou a cargo da assistente social Else Elisabeth Madruga, que falou sobre as características do idoso da atualidade. De acordo com ela, o número de idosos aumentou em um curto período de tempo no Brasil, tornando o segmento expressivo. O aumento da expectativa de vida, segundo ela, implica em desfrutar melhor desse tempo. Durante a palestra, foram tratadas, também, questões sobre envelhecimento saudável e inserção do idoso em diversas atividades.O encontro de capacitação também incluiu as orientações do grupo para o segundo semestre do ano.Qualidade de VidaA arte do bem envelhecer é peça fundamental da vida saudável da terceira idade. É na busca por atividades e ações que tornem cheia de qualidade, aprendizado e prazerosidade esta etapa tão significativa da vida que o Cetres atua. A entidade proporciona diversas atividades, como oficinas, palestras, encontros, jornadas e cursos. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3228-9273.
Publicado no site da UCPEL e no Diário da Manhã- Pelotas RS
sexta-feira, 24 de julho de 2009
A RELIGIOSIDADE NA TERCEIRA IDADE
Religião em Latin significa ligar, unir, vincular outra vez.
A religião é o que une o homem a Deus e é sustentada pelo amor de Deus para com os homens. Implica na aceitação de rituais, dogmas e pregações ensinadas pelas religiões. A prática dos rituais surgiu há mais de mil anos justamente com a finalidade de ligar o profano ao sagrado.
Nos primórdios da civilização o homem se aterrorizava diante de fenômenos naturais para os quais ele não tinha explicação, atribuindo à natureza uma força sobrenatural. Para defender-se e criar uma proteção, criaram os ritos, cuja prática era capaz de unir o grupo. Praticavam tais ritos para agradecer a vida e pedir proteção contra a morte
Com a evolução da humanidade, surgiram várias religiões, em vários povos, sobre as quais não há como se fazer juízo de valor, pois todas as religiões são boas, se o indivíduo tiver uma crença, uma fé capaz de auxiliar no seu cotidiano, no enfrentamento de dificuldades.
Na atualidade, com a aproximação entre ciência e espiritualidade, pesquisadores estudam qual a função da religião no psiquismo do indivíduo.
A psicologia tenta compreender o papel da fé e como ela pode alienar ou oferecer apoio em situações difíceis.
Quando a religião for praticada de forma exacerbada, com fanatismo ela pode ser prejudicial, podendo ser apresentadas patologias por quem a pratica, pois a religião em si não é patológica. Os sistemas religiosos atraem pessoas psiquicamente frágeis, ou já perturbadas ou personalidades com tendências psicopatológicas que podem encontrar na espiritualidade canais privilegiados de expressão.
Os neurocientistas questionam se a espiritualidade é uma característica biológica inerente a cada indivíduo ou estimulada pela cultura. Seguindo nessa linha de pensamento o geneticista Hamer diz que o ateu, então, seria um deficiente genético.
Para Freud a religião seria um remédio ilusório contra o desamparo. A crença na vida após a morte seria decorrente do medo da morte. Esta crença embasa muitas religiões fornecendo significado à vida atual.
Com relação à terceira idade, a religião dá significado à vida daqueles que pelo avanço da idade podem se sentir mais perto da morte, pois a fé e a esperança ensinam o idoso a olhar para frente, antevendo uma vida futura e não só pensando no passado.
A velhice pode significar algo a ser celebrado e este entendimento, que o faz aceitar a velhice com mais tranqüilidade e sabedoria advém de ensinamentos religiosos, que dão segurança, conforto, aceitação e possibilitam um encontro do indivíduo consigo mesmo, que passa a valorizar mais as coisas espirituais do que as materiais.
A religião, por ser ensinamento e crença da ordem espiritual e não material, muitas vezes é encarada com descrédito, principalmente em ambientes científicos. Para provar que este entendimento está aos poucos mudando, em hospitais providos da mais alta tecnologia, estão sendo oferecidos ambientes para prática religiosa que entendem ser benéfica para a recuperação das pessoas.
É necessário entender que religião é processo de aquisição, ou seja, quanto maior o ensinamento, melhor o indivíduo se torna. Isto significa que a religião serve para acrescentar algo positivo na vida das pessoas, oferecendo sustentação de laços sociais que proporcionam saúde mental. Aquele que possui saúde mental é capaz de lidar melhor com as adversidades, se relaciona melhor, é mais altruísta, mais tolerante e convive com as pessoas de diferentes religiões com respeito e igualdade, o que possibilita maior interação social.
A religião, seja qual for, desde que praticada com equilíbrio e discernimento, sem apelar para extremismos, é benéfica para aquele que for adepto de suas crenças, promovendo com seus ensinamentos melhor qualidade de vida das pessoas.
crédito de imagem:http://bellsouthpwp.net/w/a/wadewj/decorations/hands.gif
Religião em Latin significa ligar, unir, vincular outra vez.
A religião é o que une o homem a Deus e é sustentada pelo amor de Deus para com os homens. Implica na aceitação de rituais, dogmas e pregações ensinadas pelas religiões. A prática dos rituais surgiu há mais de mil anos justamente com a finalidade de ligar o profano ao sagrado.
Nos primórdios da civilização o homem se aterrorizava diante de fenômenos naturais para os quais ele não tinha explicação, atribuindo à natureza uma força sobrenatural. Para defender-se e criar uma proteção, criaram os ritos, cuja prática era capaz de unir o grupo. Praticavam tais ritos para agradecer a vida e pedir proteção contra a morte
Com a evolução da humanidade, surgiram várias religiões, em vários povos, sobre as quais não há como se fazer juízo de valor, pois todas as religiões são boas, se o indivíduo tiver uma crença, uma fé capaz de auxiliar no seu cotidiano, no enfrentamento de dificuldades.
Na atualidade, com a aproximação entre ciência e espiritualidade, pesquisadores estudam qual a função da religião no psiquismo do indivíduo.
A psicologia tenta compreender o papel da fé e como ela pode alienar ou oferecer apoio em situações difíceis.
Quando a religião for praticada de forma exacerbada, com fanatismo ela pode ser prejudicial, podendo ser apresentadas patologias por quem a pratica, pois a religião em si não é patológica. Os sistemas religiosos atraem pessoas psiquicamente frágeis, ou já perturbadas ou personalidades com tendências psicopatológicas que podem encontrar na espiritualidade canais privilegiados de expressão.
Os neurocientistas questionam se a espiritualidade é uma característica biológica inerente a cada indivíduo ou estimulada pela cultura. Seguindo nessa linha de pensamento o geneticista Hamer diz que o ateu, então, seria um deficiente genético.
Para Freud a religião seria um remédio ilusório contra o desamparo. A crença na vida após a morte seria decorrente do medo da morte. Esta crença embasa muitas religiões fornecendo significado à vida atual.
Com relação à terceira idade, a religião dá significado à vida daqueles que pelo avanço da idade podem se sentir mais perto da morte, pois a fé e a esperança ensinam o idoso a olhar para frente, antevendo uma vida futura e não só pensando no passado.
A velhice pode significar algo a ser celebrado e este entendimento, que o faz aceitar a velhice com mais tranqüilidade e sabedoria advém de ensinamentos religiosos, que dão segurança, conforto, aceitação e possibilitam um encontro do indivíduo consigo mesmo, que passa a valorizar mais as coisas espirituais do que as materiais.
A religião, por ser ensinamento e crença da ordem espiritual e não material, muitas vezes é encarada com descrédito, principalmente em ambientes científicos. Para provar que este entendimento está aos poucos mudando, em hospitais providos da mais alta tecnologia, estão sendo oferecidos ambientes para prática religiosa que entendem ser benéfica para a recuperação das pessoas.
É necessário entender que religião é processo de aquisição, ou seja, quanto maior o ensinamento, melhor o indivíduo se torna. Isto significa que a religião serve para acrescentar algo positivo na vida das pessoas, oferecendo sustentação de laços sociais que proporcionam saúde mental. Aquele que possui saúde mental é capaz de lidar melhor com as adversidades, se relaciona melhor, é mais altruísta, mais tolerante e convive com as pessoas de diferentes religiões com respeito e igualdade, o que possibilita maior interação social.
A religião, seja qual for, desde que praticada com equilíbrio e discernimento, sem apelar para extremismos, é benéfica para aquele que for adepto de suas crenças, promovendo com seus ensinamentos melhor qualidade de vida das pessoas.
crédito de imagem:http://bellsouthpwp.net/w/a/wadewj/decorations/hands.gif
quarta-feira, 22 de julho de 2009
O que é? O que é?
Especial, está sempre presente, mas não é Deus;
Refresca o verão, mas não é sorvete;
Aquece o inverno, mas não é chocolate;
É sagrado, mas não é santo;
Faz rir mesmo nos momentos difíceis, mas não é piada...
Enxuga as lágrimas, mas não é lenço de papel;
Pode te escutar horas a fio, te desnuda a alma e não é psicólogo;
Brilha no céu e não é estrela;
Ilumina o dia e não é sol;
Aconselha, orienta e não é guru;
Chega enchendo de alegria o coração, mas não é escola de samba;
Faz festa e não é cachorrinho;
Adoça a vida e não é torta de morango...
Conta o horóscopo, traz informações, te conecta com o mundo,
e não é a Internet;
e não é a Internet;
Fortalece e enche de vitalidade, mas não é vitamina;
Colore os sonhos e não é caneta hidrocor;
Vê através das palavras e não é aparelho de raio X;
Descobre seus pensamentos e não é vidente;
Vibra incondicionalmente por você e não é torcida de futebol.
E aí, descobriu a resposta da charada?
Não? Ah....Lá vai então mais uma dica: é a última, viu?
Tem só cinco letrinhas... A M I G O S
Palavra simples mas vale por uma vida!
Mensagem lida na Capacitação de Voluntários do Cetres
Capacitação dos Voluntários
A coordenação do CETRES realizou durante o dia 22 de julho a capacitação dos voluntários que atuam em todas as oficinas com a finalidade de promover a integração entre os participantes, a troca de experiências e o crescimento resultante desta troca. Na oportunidade foram dadas as orientações para o segundo semestre.
A atividade constou de recepção no turno da manhã, caminhada até o calçadão da praia, pois o encontro foi realizado no Laranjal na casa de uma voluntária, seguida de um café colonial no horário de almoço.
Na parte da tarde foram abertos os trabalhos pela Coordenadora Psicóloga Sulanita Arruda. Foi lida uma mensagem alusiva ao Dia do Amigo, seguida do canto da Música Amigos para Sempre por membros da Coordenação, estagiárias e pelo restante do grupo. A Assistente Social Else Elisabeth Madruga palestrou sobre as características do Idoso da atualidade que diferem em muito das características do idoso de outrora, inclusive pelo fato de o número de idosos ter aumentado em um período não tão longo de tempo o que significa que todos têm que aprender sobre este novo segmento populacional que antes não era tão expressivo. O Brasil até algum tempo atrás era um país de jovens, enquanto agora se trata de um país que envelheceu, bem como a expectativa de vida aumentou consideravelmente o que implica em aprender a desfrutar melhor deste tempo.
Tratou das questões importantes para um envelhecimento saudável e para a importância da inserção do idoso nas mais diversas atividades que auxiliam na preservação da saúde física e mental do mesmo.
Foram dadas enriquecedoras contribuições pelas participantes que falaram de suas experiências no decorrer do ano.
A coordenação do CETRES realizou durante o dia 22 de julho a capacitação dos voluntários que atuam em todas as oficinas com a finalidade de promover a integração entre os participantes, a troca de experiências e o crescimento resultante desta troca. Na oportunidade foram dadas as orientações para o segundo semestre.
A atividade constou de recepção no turno da manhã, caminhada até o calçadão da praia, pois o encontro foi realizado no Laranjal na casa de uma voluntária, seguida de um café colonial no horário de almoço.
Na parte da tarde foram abertos os trabalhos pela Coordenadora Psicóloga Sulanita Arruda. Foi lida uma mensagem alusiva ao Dia do Amigo, seguida do canto da Música Amigos para Sempre por membros da Coordenação, estagiárias e pelo restante do grupo. A Assistente Social Else Elisabeth Madruga palestrou sobre as características do Idoso da atualidade que diferem em muito das características do idoso de outrora, inclusive pelo fato de o número de idosos ter aumentado em um período não tão longo de tempo o que significa que todos têm que aprender sobre este novo segmento populacional que antes não era tão expressivo. O Brasil até algum tempo atrás era um país de jovens, enquanto agora se trata de um país que envelheceu, bem como a expectativa de vida aumentou consideravelmente o que implica em aprender a desfrutar melhor deste tempo.
Tratou das questões importantes para um envelhecimento saudável e para a importância da inserção do idoso nas mais diversas atividades que auxiliam na preservação da saúde física e mental do mesmo.
Foram dadas enriquecedoras contribuições pelas participantes que falaram de suas experiências no decorrer do ano.
Foi realizada avaliação do semestre pelos participantes do encontro.
Ao final da tarde foi encerrado o encontro com um chá.
Ao final da tarde foi encerrado o encontro com um chá.
terça-feira, 7 de julho de 2009
NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE A MATURIDADE ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS
Sentimentos, angústias, novidades, alegrias e problemas vividos em cada fase da vida sempre foram temas transformados em palavras. Nas páginas de velhos diários ou em conversas francas com os amigos, a tentativa de se compreender cada momento da vida fez de ideias, textos. Colocar no papel as descobertas e vivências da velhice é a proposta elaborada pelo Núcleo de Estudos sobre a Maturidade, promovido pelo Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). A atividade está com inscrições abertas para novos integrantes que desejem debater sobre as peculiaridades da terceira idade.Com reuniões quinzenais, o Núcleo de Estudos reúne interessados em discutir variados temas ligados ao processo de envelhecimento. A cada encontro, um tema principal é lançado, e, durante o período de intervalo, cada participante pesquisa e traz uma produção textual própria para ser compartilhada com o grupo. Depois dos debates, fica a cargo da escritora Isabel Vargas reunir os principais pontos em um texto único. O trabalho do Núcleo pode ser conferido via Internet, pelo endereço eletrônico http://www.cadernosdocetres.blogspot.com/.A coordenadora do Cetres, Sulanita Caldeira de Arruda, destaca o crescimento pessoal proporcionado ao público da terceira idade por meio do grupo de estudos. “A pessoa vai conhecendo esse momento da sua vida. A participação oferece informações sobre como viver melhor e oportuniza uma troca muito grande. Cada um interpreta o que é mais importante para si, e conta como viveu ou vive cada tema. Isso propicia um autoconhecimento muito grande”, avaliou.InscriçõesPara participar do Núcleo de Estudos, basta ser alfabetizado e ter interesse em debater temas variados. As inscrições devem ser feitas até o dia 10 de julho. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3228-9273 ou pelo e-mail cetres.ucpel@gmail.com. Os encontros do Núcleo serão realizados quinzenalmente, sempre às quartas-feiras, das 14h às 16h. O Cetres fica localizado na Avenida Domingos de Almeida, 3.150, primeiro andar.
Texto extraído do site da Ucpel
imagem-arquivo pessoal: reunião do grupo em 2008
sexta-feira, 5 de junho de 2009
UMA DOCE MANEIRA DE ENVELHECER
Isabel C.S.Vargas
“Experiência não é o que acontece com um homem;
é o que um homem faz com o que lhe acontece".
A. Huxley
Este foi o tema da palestra proferida no auditório da Fenadoce, pela presidente do Conselho Estadual do Idoso, Eliane Jost Blessmann.
Foram tratados temas interessantes como os medos e os mitos relacionados ao envelhecimento, como o temor pelo que dizem que a velhice é.
Não é possível ignorar que a velhice, ou como ela era encarada mudou ao longo dos últimos anos. Também há que ser considerado o fato do Brasil ter sido um país de jovens por muitos anos, portanto voltado para outro segmento populacional que não o idoso. Em 2025 triplicará o número de idosos que, salvo exceções por doenças graves (que pode ocorrer em qualquer idade) ou restrições naturais da idade, que podem ser contornadas, tem aprendido a viver mais alegremente, com mais qualidade de vida e, sobretudo com mais perspectiva de futuro, com sonhos, projetos, não se deixando abater por perdas, mas considerando os ganhos tais como mais tempo livre, oportunidade de novos papéis a desempenhar, pois não é só com relação ao papel de mãe, esposa, profissional que a vida pode ter sentido. As amizades, a aquisição de novos conhecimentos, a transferência destes conhecimentos através de atividades voluntárias, assim como atividades artísticas, dança, pintura, literatura, trabalhos artesanais podem proporcionar muita satisfação no dia a dia e auxiliar no bem viver, na elevação da autoestima.
A prática de atividades físicas, além de ser benéfica para a saúde oportuniza ampliação do círculo social, a troca de experiências, o aprendizado.
Uma maneira de viver melhor a velhice é se preparar para ela, não só com os cuidados físicos desde cedo, mas com o preparo emocional, pois sem dúvida podem ocorrer abalos para aqueles que passaram da atividade intensa para a inatividade. Estes abalos ocorrem em decorrência da perda de status e no caso dos homens pela dificuldade de inserção em grupos que não sejam ligados à área profissional, o que é comprovado pela menor participação masculina em grupos de atividade para a terceira idade.
Sugestões para encarar melhor a terceira idade, na realidade são válidas para qualquer idade, como procurar superar os dissabores, as mágoas ou rancor, ter sonhos, ilusões, projetos de vida, procurar cercar-se de pessoas que possibilitem ou permitam a troca de carinho, o viver com mais amor, que pode se concretizar em atitudes de filantropia que geram benefícios para quem recebe e muita gratificação para quem se dispõe a realizá-la.
É necessário construir ao longo da vida sentimentos verdadeiros laços fortes, que permitirão ter um envelhecimento saudável, feliz, digno, com sabedoria mudando o estereótipo de que ser velho é triste, que a vida não tem mais valor ou sentido, que velho é inútil e que não contribui, o que não é verdade, pois já está se abrindo, inclusive, setores do mercado para os mais velhos, até em setores por demais valorizados pelos jovens, como o setor publicitário, da moda, das artes.
Há que se derrubar preconceitos relacionados com a idade, que muitas vezes não são oriundos só dos mais jovens, mas do próprio idoso, achando que não tem direito a certas coisas, em decorrência da idade e deixando de exercer sua cidadania.
A vida não pára só porque as pessoas estão mais velhas, e pode se constituir em tempo de realizar velhos sonhos, transformando-os em novos projetos.
Isabel C.S.Vargas
“Experiência não é o que acontece com um homem;
é o que um homem faz com o que lhe acontece".
A. Huxley
Este foi o tema da palestra proferida no auditório da Fenadoce, pela presidente do Conselho Estadual do Idoso, Eliane Jost Blessmann.
Foram tratados temas interessantes como os medos e os mitos relacionados ao envelhecimento, como o temor pelo que dizem que a velhice é.
Não é possível ignorar que a velhice, ou como ela era encarada mudou ao longo dos últimos anos. Também há que ser considerado o fato do Brasil ter sido um país de jovens por muitos anos, portanto voltado para outro segmento populacional que não o idoso. Em 2025 triplicará o número de idosos que, salvo exceções por doenças graves (que pode ocorrer em qualquer idade) ou restrições naturais da idade, que podem ser contornadas, tem aprendido a viver mais alegremente, com mais qualidade de vida e, sobretudo com mais perspectiva de futuro, com sonhos, projetos, não se deixando abater por perdas, mas considerando os ganhos tais como mais tempo livre, oportunidade de novos papéis a desempenhar, pois não é só com relação ao papel de mãe, esposa, profissional que a vida pode ter sentido. As amizades, a aquisição de novos conhecimentos, a transferência destes conhecimentos através de atividades voluntárias, assim como atividades artísticas, dança, pintura, literatura, trabalhos artesanais podem proporcionar muita satisfação no dia a dia e auxiliar no bem viver, na elevação da autoestima.
A prática de atividades físicas, além de ser benéfica para a saúde oportuniza ampliação do círculo social, a troca de experiências, o aprendizado.
Uma maneira de viver melhor a velhice é se preparar para ela, não só com os cuidados físicos desde cedo, mas com o preparo emocional, pois sem dúvida podem ocorrer abalos para aqueles que passaram da atividade intensa para a inatividade. Estes abalos ocorrem em decorrência da perda de status e no caso dos homens pela dificuldade de inserção em grupos que não sejam ligados à área profissional, o que é comprovado pela menor participação masculina em grupos de atividade para a terceira idade.
Sugestões para encarar melhor a terceira idade, na realidade são válidas para qualquer idade, como procurar superar os dissabores, as mágoas ou rancor, ter sonhos, ilusões, projetos de vida, procurar cercar-se de pessoas que possibilitem ou permitam a troca de carinho, o viver com mais amor, que pode se concretizar em atitudes de filantropia que geram benefícios para quem recebe e muita gratificação para quem se dispõe a realizá-la.
É necessário construir ao longo da vida sentimentos verdadeiros laços fortes, que permitirão ter um envelhecimento saudável, feliz, digno, com sabedoria mudando o estereótipo de que ser velho é triste, que a vida não tem mais valor ou sentido, que velho é inútil e que não contribui, o que não é verdade, pois já está se abrindo, inclusive, setores do mercado para os mais velhos, até em setores por demais valorizados pelos jovens, como o setor publicitário, da moda, das artes.
Há que se derrubar preconceitos relacionados com a idade, que muitas vezes não são oriundos só dos mais jovens, mas do próprio idoso, achando que não tem direito a certas coisas, em decorrência da idade e deixando de exercer sua cidadania.
A vida não pára só porque as pessoas estão mais velhas, e pode se constituir em tempo de realizar velhos sonhos, transformando-os em novos projetos.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
PODER
“Os poderosos devem saber que à sombra deles cresce, inevitavelmente, mais perigoso que a inveja, o ressentimento”...
Gregório Marañon
O que significa poder? Porque tantos almejam ter poder?
Poder traz felicidade?
São muitas as questões que surgem desta palavra, tão pequena, mas tão forte e, poderíamos até dizer, causadora de tantos conflitos, pois em todo mundo ocorrem guerras violentas por disputa de poder.
Poder no âmbito do indivíduo envolve vontade, livre arbítrio. Envolve também disposição e capacidade de cada um de atingir determinados fins.
Em um aspecto mais amplo aparecem fatores como dominação, submissão, mando, obediência. No âmbito familiar os pais têm poder de mando, aos filhos cabe obedecer. Mesmo nestes pequenos núcleos ocorrem conflitos pelo poder, como um filho que supõe que o irmão é mais protegido pelo pai, o que supostamente lhe garante vantagem sobre os demais. Assim, brigam para disputar a atenção paterna e o poder que dela advém.
Quem detém poder, detém o controle sobre determinadas pessoas e /ou situações, submetendo alguém à sua vontade.
Há várias espécies de poder,assim como ele é conferido em função de posse, dinheiro, sabedoria, experiência ou pressão psicológica.
Podemos encontrar poder militar, característico das formas armadas de um país, poder da elite, em função do alto poder aquisitivo, poder da natureza, muitas vezes imprevisível e incontrolável como furacões, terremotos, enxurradas.
Pose-se falar, ainda, em poder coercitivo, advindo da força, da imposição, poder utilitário que provém da troca: quem tem mais, oferece mais, portanto recebe mais. O poder normativo é o que ocorre dentro de determinadas instituições onde são estabelecidas regras que uma vez cumpridas com eficiências conferem poder, distinção àquele que o se destaca. Este tipo de poder é mais sutil, pois aquele que induz alguém o faz de uma forma imperceptível, sem parecer que está impondo algo a alguém. Envolve influência e persuasão
Autores dizem que o poder se origina da personalidade, da propriedade, da organização.
Culturalmente podemos dizer que os homens detinham o poder sobre as mulheres, entretanto nas sociedades matriarcais, este poder era da mulher.
Independente da classificação ou dos motivos que conferem poder a alguém, importante é saber fazer bom uso desta suposta superioridade, ou da influência que alguém é capaz de exercer sobre o outro, procurando não se valer desta condição para exercer pressão, cercear a liberdade, impedir o livre exercício da cidadania, alimentar preconceitos e desrespeitar a pessoa.
É justamente quem tem poder que deve procurar promover o bem estar dos demais, tanto na família, como em qualquer comunidade em que esteja inserido, promovendo com isto a diminuição de conflitos e o estabelecimento de ambiente pacífico capaz de proporcionar o desenvolvimento das potencialidades de cada um.
Geralmente, quem age de forma a promover o outro, naturalmente exerce influência, não por autoridade ou poder originados do medo ou da subserviência, mas pela capacidade de liderança que faz com que as pessoas façam o que uma determinada pessoa deseja, por vontade própria, assumindo como seus os objetivos estabelecidos por outrem.
“Os poderosos devem saber que à sombra deles cresce, inevitavelmente, mais perigoso que a inveja, o ressentimento”...
Gregório Marañon
O que significa poder? Porque tantos almejam ter poder?
Poder traz felicidade?
São muitas as questões que surgem desta palavra, tão pequena, mas tão forte e, poderíamos até dizer, causadora de tantos conflitos, pois em todo mundo ocorrem guerras violentas por disputa de poder.
Poder no âmbito do indivíduo envolve vontade, livre arbítrio. Envolve também disposição e capacidade de cada um de atingir determinados fins.
Em um aspecto mais amplo aparecem fatores como dominação, submissão, mando, obediência. No âmbito familiar os pais têm poder de mando, aos filhos cabe obedecer. Mesmo nestes pequenos núcleos ocorrem conflitos pelo poder, como um filho que supõe que o irmão é mais protegido pelo pai, o que supostamente lhe garante vantagem sobre os demais. Assim, brigam para disputar a atenção paterna e o poder que dela advém.
Quem detém poder, detém o controle sobre determinadas pessoas e /ou situações, submetendo alguém à sua vontade.
Há várias espécies de poder,assim como ele é conferido em função de posse, dinheiro, sabedoria, experiência ou pressão psicológica.
Podemos encontrar poder militar, característico das formas armadas de um país, poder da elite, em função do alto poder aquisitivo, poder da natureza, muitas vezes imprevisível e incontrolável como furacões, terremotos, enxurradas.
Pose-se falar, ainda, em poder coercitivo, advindo da força, da imposição, poder utilitário que provém da troca: quem tem mais, oferece mais, portanto recebe mais. O poder normativo é o que ocorre dentro de determinadas instituições onde são estabelecidas regras que uma vez cumpridas com eficiências conferem poder, distinção àquele que o se destaca. Este tipo de poder é mais sutil, pois aquele que induz alguém o faz de uma forma imperceptível, sem parecer que está impondo algo a alguém. Envolve influência e persuasão
Autores dizem que o poder se origina da personalidade, da propriedade, da organização.
Culturalmente podemos dizer que os homens detinham o poder sobre as mulheres, entretanto nas sociedades matriarcais, este poder era da mulher.
Independente da classificação ou dos motivos que conferem poder a alguém, importante é saber fazer bom uso desta suposta superioridade, ou da influência que alguém é capaz de exercer sobre o outro, procurando não se valer desta condição para exercer pressão, cercear a liberdade, impedir o livre exercício da cidadania, alimentar preconceitos e desrespeitar a pessoa.
É justamente quem tem poder que deve procurar promover o bem estar dos demais, tanto na família, como em qualquer comunidade em que esteja inserido, promovendo com isto a diminuição de conflitos e o estabelecimento de ambiente pacífico capaz de proporcionar o desenvolvimento das potencialidades de cada um.
Geralmente, quem age de forma a promover o outro, naturalmente exerce influência, não por autoridade ou poder originados do medo ou da subserviência, mas pela capacidade de liderança que faz com que as pessoas façam o que uma determinada pessoa deseja, por vontade própria, assumindo como seus os objetivos estabelecidos por outrem.
SENTIMENTO DE CULPA
Culpa é um sentimento que causa desconforto em quem o sente. A pessoa tem a sensação de inadequação, de ser indigno ou mau. È como se não correspondesse ao modelo ideal que tem de si mesmo.
Desde a infância o ser humano é capaz de expressar sentimentos, como raiva, ódio, alegria, amor, tristeza, decepção, culpa em diversos níveis, de acordo com os sucessivos acontecimentos que o afetam. A maneira ou matizes em que são manifestados é que vai determinar o quanto a pessoa foi atingida ou a maneira como lida com estes sentimentos, se dentro de um aspecto de normalidade ou em nível patológico. (doentio)
A culpa não é o mesmo que sentimento de culpa. Este último é justamente a ocorrência da patologia.
O contexto social, a cultura tem papel importante em relação à maneira como os sentimentos vão ser exteriorizados, expressos. Num contexto de normalidade, numa família equilibrada a manifestação de sentimentos poderá ocorrer de uma maneira mais equilibrada do que naquelas em que a violência predomina.
As emoções precisam ser manifestadas, faladas para serem melhor trabalhadas, não se constituindo por si só em negativas.
As emoções afetam diretamente a saúde e a qualidade de vida do indivíduo
Lidar de maneira saudável com os sentimentos é fator importante até mesmo para a longevidade. Permanecer apegado ao passado, remoendo sentimentos e acontecimentos negativos é prejudicial. É importante ter uma atitude positiva, bem humorada, de aprendizado através dos erros cometidos, não assumindo postura de vítima.
As emoções podem ser aliadas ou inimigas no processo de crescimento e envelhecimento do ser humano, sendo vital aprender a treinar as emoções para melhor viver e se relacionar.
As emoções devem ser combatidas com estados contrários, ou seja, as emoções negativas com positivas (tristeza X alegria; raiva X tolerância) além de saber controla-las, não manifesta-las de forma intempestuosa e desordenada.
Um outro procedimento aconselhável e que ao ser realizado já elimina parte de sua negatividade é analisar se tal sentimento ou emoção tem fundamento, procedência ou se é fruto de imaginação ou preocupação excessiva.
A pessoa que é afetada pelo sentimento de culpa apresenta algumas características, como: preocupação excessiva com a opinião alheia, sente-se indigno de receber algo, apresenta raiva reprimida, dificuldade em assumir responsabilidade sobre seus atos, fala repetidamente sobre o que a motivou a sentir-se culpada,responsabiliza o outro pelo seu sofrimento, autopunição com ocorrência frequente de acidentes , dificuldade de expressar sentimentos, não consegue falar “não”, necessidade de agradar, faz muito pelos outros e pouco por si mesmo, não consegue administrar o tempo, baixa autoestima, falta de amor próprio.
Detectar tais características é fundamental para o tratamento e superação de tal situação. A Terapia Cognitivo Comportamental tem sido de grande valia nestas situações com obtenção de resultados positivos pelo trabalho das crenças geradoras das emoções negativas, que ao serem trabalhadas, evoluem para crenças geradoras de emoções positivas, benéficas para a saúde do indivíduo como um todo, isto é saúde física e mental.
Culpa é um sentimento que causa desconforto em quem o sente. A pessoa tem a sensação de inadequação, de ser indigno ou mau. È como se não correspondesse ao modelo ideal que tem de si mesmo.
Desde a infância o ser humano é capaz de expressar sentimentos, como raiva, ódio, alegria, amor, tristeza, decepção, culpa em diversos níveis, de acordo com os sucessivos acontecimentos que o afetam. A maneira ou matizes em que são manifestados é que vai determinar o quanto a pessoa foi atingida ou a maneira como lida com estes sentimentos, se dentro de um aspecto de normalidade ou em nível patológico. (doentio)
A culpa não é o mesmo que sentimento de culpa. Este último é justamente a ocorrência da patologia.
O contexto social, a cultura tem papel importante em relação à maneira como os sentimentos vão ser exteriorizados, expressos. Num contexto de normalidade, numa família equilibrada a manifestação de sentimentos poderá ocorrer de uma maneira mais equilibrada do que naquelas em que a violência predomina.
As emoções precisam ser manifestadas, faladas para serem melhor trabalhadas, não se constituindo por si só em negativas.
As emoções afetam diretamente a saúde e a qualidade de vida do indivíduo
Lidar de maneira saudável com os sentimentos é fator importante até mesmo para a longevidade. Permanecer apegado ao passado, remoendo sentimentos e acontecimentos negativos é prejudicial. É importante ter uma atitude positiva, bem humorada, de aprendizado através dos erros cometidos, não assumindo postura de vítima.
As emoções podem ser aliadas ou inimigas no processo de crescimento e envelhecimento do ser humano, sendo vital aprender a treinar as emoções para melhor viver e se relacionar.
As emoções devem ser combatidas com estados contrários, ou seja, as emoções negativas com positivas (tristeza X alegria; raiva X tolerância) além de saber controla-las, não manifesta-las de forma intempestuosa e desordenada.
Um outro procedimento aconselhável e que ao ser realizado já elimina parte de sua negatividade é analisar se tal sentimento ou emoção tem fundamento, procedência ou se é fruto de imaginação ou preocupação excessiva.
A pessoa que é afetada pelo sentimento de culpa apresenta algumas características, como: preocupação excessiva com a opinião alheia, sente-se indigno de receber algo, apresenta raiva reprimida, dificuldade em assumir responsabilidade sobre seus atos, fala repetidamente sobre o que a motivou a sentir-se culpada,responsabiliza o outro pelo seu sofrimento, autopunição com ocorrência frequente de acidentes , dificuldade de expressar sentimentos, não consegue falar “não”, necessidade de agradar, faz muito pelos outros e pouco por si mesmo, não consegue administrar o tempo, baixa autoestima, falta de amor próprio.
Detectar tais características é fundamental para o tratamento e superação de tal situação. A Terapia Cognitivo Comportamental tem sido de grande valia nestas situações com obtenção de resultados positivos pelo trabalho das crenças geradoras das emoções negativas, que ao serem trabalhadas, evoluem para crenças geradoras de emoções positivas, benéficas para a saúde do indivíduo como um todo, isto é saúde física e mental.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
SOLIDÃO: COMO LIDAR COM ELA
É um estado ou um sentimento que faz com que as pessoas tenham a sensação de desamparo, de não ser compreendida, de não poder dividir sentimentos, emoções ou inquietações. Não significa, necessariamente, ausência de companhia.
Não acomete apenas pessoas idosas. Independe de idade.
Envolve isolamento (social ou emocional), apatia, tristeza, insatisfação com a própria vida, ausência de relacionamentos fortes, agradáveis e significativos.
Mais importante que ficar preso ao sentimento de solidão é procurar agir de modo a afastá-la. Isto começa por uma reflexão sobre a própria vida, sobre condutas adotadas. É importante o mergulho em seu interior, uma oportunidade de autoconhecimento, de mudança e crescimento.
Segundo Martin Heidegger, filósofo alemão, a solidão é o estado inato do homem. A experiência do nascimento é particular de cada um, assim como a vida e a morte, pois cada vivência de aprendizado é única. Ninguém pode vivenciar as experiências no lugar do outro.
Para algumas pessoas o fato de estarem sós e sentirem-se só é motivo de sofrimento, enquanto que para outros o fato de encontrarem-se desta forma é a oportunidade de conquistarem mais independência. Isto em geral acontece com as pessoas que cumpriram uma trajetória profissional que lhes possibilitou terem autonomia financeira, habilitando-as para realizarem sonhos dantes não realizados, terem mais lazer e até mesmo aproveitarem este tempo e espaço para empreenderem uma nova atividade.
As pessoas que tem uma crença, que tem fé, espiritualidade desenvolvida aproveitam para fazer da solidão algo positivo, propiciando-se um mergulho interior,
oportunidade esta em que cada um revê o passado constata os possíveis erros cometidos para não repeti-los, libertando-se assim de coisas que poderiam ocasionar culpas, medo para encarar o presente e planejar o futuro. É a hora de acertos consigo mesmo, de passar à limpo e perdoar aos outros pelas mágoas e sofrimentos e perdoar a si mesmo.
A solidão, como já dissemos não acomete só pessoas na maturidade, ou idosos, mas também aos mais jovens, que podem sentir-se sós mesmo em meio a familiares, assim como no meio de uma multidão, pela falta de reciprocidade de sentimentos.
Como fazer para evitar ou superar estes momentos e viver de uma maneira mais plena e satisfatória?
Poderíamos citar algumas condutas para evitar o afastamento de pessoas de modo a tornar a vida mais agradável de ser vivida.
Criar pontes e não abismos, isto é, parar de reclamar, de vitimizar-se e expressar de maneira clara o que deseja. Humildade para pedir, sem pressupor que os outros são obrigados a adivinhar e satisfazer pensamentos;
Investir nas amizades que já tem. Há que se cultivar os amigos, pois não podemos esperar atenção, carinho, companhia se agirmos de maneira oposta, isto é, negligenciando-os, não os tratando da maneira que gostaríamos de ser tratados;
Buscar novos amigos, em outros grupos sociais diversificados, de acordo com os múltiplos interesses que cada um tenha (uma companhia para o futebol uma outra para o cinema, outra para atividade física, ou ainda para a dança, para a pintura e uma infinidade de outros interesses);
Aprender sempre, criando oportunidades de momentos alegres e gratificantes que abastecerão cada um de boas recordações;
Ter consciência da finitude do ser humano e saber que todos os seres vivos envelhecem, cumprem um ciclo de existência e que por melhor que todos tenhamos vivido pode chegar um momento que as pessoas poderão verdadeiramente encontrar-se sozinhas e que nesta hora cada um terá que ter se tornado uma pessoa melhor, que apesar da falta da companhia de outro ser humano, consigam ter prazer com a sua própria companhia, ou seja, que se permitam refletir sem medo sobre a existência pessoal;
Manter relacionamento cordial com vizinhos dedicar-se a atividades de benemerência, auxiliando os menos favorecidos também é uma forma de sentir-se bem, ocupar o tempo e acima de tudo ver que por pior que possa ser a situação pessoal, sempre poderia ser pior, que assim como há pessoas em melhores condições, há uma infinidade de outras com mais carências quer afetivas ou materiais;
Cobrar ou responsabilizar menos o “outro” pelo sofrimento ou condição pessoal, pois cada um colhe o que plantou, cada pessoa deve ser responsável pelas escolhas feitas, pelos caminhos trilhados, sabendo assumir os erros para em contrapartida também poder gozar dos louros de cada vitória conquistada;
Saber valorizar as conquistas pessoais também é um sinal de autoestima elevada. É fundamental gostar de si, ser generoso consigo mesmo;
Em resumo, diríamos que o autoconhecimento é importantíssimo para o crescimento pessoal. Todos devem utilizar-se disto para alavancar o futuro, assumir a própria vida fortalecendo-se para seguir em frente, fazendo das experiências pessoais a alavanca para um futuro melhor, no qual esteja mais fortalecido, mais pleno, e em conseqüência menos solitário.
Fontes consultadas: http://www.institutouniao.com.br
http://www.redepsi.com.br
http://www.infoescola.com
http://www.2uol.com.br/vyaestelar/solidão_velhice.htm
http://planetanews.com/news/2005/10325
É um estado ou um sentimento que faz com que as pessoas tenham a sensação de desamparo, de não ser compreendida, de não poder dividir sentimentos, emoções ou inquietações. Não significa, necessariamente, ausência de companhia.
Não acomete apenas pessoas idosas. Independe de idade.
Envolve isolamento (social ou emocional), apatia, tristeza, insatisfação com a própria vida, ausência de relacionamentos fortes, agradáveis e significativos.
Mais importante que ficar preso ao sentimento de solidão é procurar agir de modo a afastá-la. Isto começa por uma reflexão sobre a própria vida, sobre condutas adotadas. É importante o mergulho em seu interior, uma oportunidade de autoconhecimento, de mudança e crescimento.
Segundo Martin Heidegger, filósofo alemão, a solidão é o estado inato do homem. A experiência do nascimento é particular de cada um, assim como a vida e a morte, pois cada vivência de aprendizado é única. Ninguém pode vivenciar as experiências no lugar do outro.
Para algumas pessoas o fato de estarem sós e sentirem-se só é motivo de sofrimento, enquanto que para outros o fato de encontrarem-se desta forma é a oportunidade de conquistarem mais independência. Isto em geral acontece com as pessoas que cumpriram uma trajetória profissional que lhes possibilitou terem autonomia financeira, habilitando-as para realizarem sonhos dantes não realizados, terem mais lazer e até mesmo aproveitarem este tempo e espaço para empreenderem uma nova atividade.
As pessoas que tem uma crença, que tem fé, espiritualidade desenvolvida aproveitam para fazer da solidão algo positivo, propiciando-se um mergulho interior,
oportunidade esta em que cada um revê o passado constata os possíveis erros cometidos para não repeti-los, libertando-se assim de coisas que poderiam ocasionar culpas, medo para encarar o presente e planejar o futuro. É a hora de acertos consigo mesmo, de passar à limpo e perdoar aos outros pelas mágoas e sofrimentos e perdoar a si mesmo.
A solidão, como já dissemos não acomete só pessoas na maturidade, ou idosos, mas também aos mais jovens, que podem sentir-se sós mesmo em meio a familiares, assim como no meio de uma multidão, pela falta de reciprocidade de sentimentos.
Como fazer para evitar ou superar estes momentos e viver de uma maneira mais plena e satisfatória?
Poderíamos citar algumas condutas para evitar o afastamento de pessoas de modo a tornar a vida mais agradável de ser vivida.
Criar pontes e não abismos, isto é, parar de reclamar, de vitimizar-se e expressar de maneira clara o que deseja. Humildade para pedir, sem pressupor que os outros são obrigados a adivinhar e satisfazer pensamentos;
Investir nas amizades que já tem. Há que se cultivar os amigos, pois não podemos esperar atenção, carinho, companhia se agirmos de maneira oposta, isto é, negligenciando-os, não os tratando da maneira que gostaríamos de ser tratados;
Buscar novos amigos, em outros grupos sociais diversificados, de acordo com os múltiplos interesses que cada um tenha (uma companhia para o futebol uma outra para o cinema, outra para atividade física, ou ainda para a dança, para a pintura e uma infinidade de outros interesses);
Aprender sempre, criando oportunidades de momentos alegres e gratificantes que abastecerão cada um de boas recordações;
Ter consciência da finitude do ser humano e saber que todos os seres vivos envelhecem, cumprem um ciclo de existência e que por melhor que todos tenhamos vivido pode chegar um momento que as pessoas poderão verdadeiramente encontrar-se sozinhas e que nesta hora cada um terá que ter se tornado uma pessoa melhor, que apesar da falta da companhia de outro ser humano, consigam ter prazer com a sua própria companhia, ou seja, que se permitam refletir sem medo sobre a existência pessoal;
Manter relacionamento cordial com vizinhos dedicar-se a atividades de benemerência, auxiliando os menos favorecidos também é uma forma de sentir-se bem, ocupar o tempo e acima de tudo ver que por pior que possa ser a situação pessoal, sempre poderia ser pior, que assim como há pessoas em melhores condições, há uma infinidade de outras com mais carências quer afetivas ou materiais;
Cobrar ou responsabilizar menos o “outro” pelo sofrimento ou condição pessoal, pois cada um colhe o que plantou, cada pessoa deve ser responsável pelas escolhas feitas, pelos caminhos trilhados, sabendo assumir os erros para em contrapartida também poder gozar dos louros de cada vitória conquistada;
Saber valorizar as conquistas pessoais também é um sinal de autoestima elevada. É fundamental gostar de si, ser generoso consigo mesmo;
Em resumo, diríamos que o autoconhecimento é importantíssimo para o crescimento pessoal. Todos devem utilizar-se disto para alavancar o futuro, assumir a própria vida fortalecendo-se para seguir em frente, fazendo das experiências pessoais a alavanca para um futuro melhor, no qual esteja mais fortalecido, mais pleno, e em conseqüência menos solitário.
Fontes consultadas: http://www.institutouniao.com.br
http://www.redepsi.com.br
http://www.infoescola.com
http://www.2uol.com.br/vyaestelar/solidão_velhice.htm
http://planetanews.com/news/2005/10325
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