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sábado, 17 de outubro de 2009

DROGAS NA TERCEIRA IDADE


Drogas são substâncias que causam mal à saúde e tornam o indivíduo dependente.
As drogas podem ser estimulantes como a cocaína, podem causar depressão como o álcool ou podem causar alucinações como o LSD.
As drogas podem ser lícitas, isto é, permitidas por lei, com comercialização liberada. Citamos nesta categoria o álcool, o cigarro, os benzodiazepínicos- que reduzem a ansiedade ou induzem ao sono- xaropes, que podem conter em sua composição a codeína, derivada do ópio, descongestionantes nasais, anorexígenos (para reduzir o apetite) e os anabolizantes, geralmente utilizados para aumento da massa muscular sem o controle adequado.
As drogas ilícitas são aquelas cuja produção, comércio e consumo são proibidos, como a maconha, cocaína, ópio e crack, cuja utilização é imensa, pelo baixo valor de aquisição, em comparação com as demais e cujo efeito é desastroso, pois torna o indivíduo dependente mais rapidamente que as outras drogas.
Não só as substâncias citadas são drogas, pois temos que considerar as drogas medicamentosas, ou seja, aquelas que, de modo geral, são utilizadas por indicação médica, com a finalidade de auxiliar às pessoas, em tratamentos para cura de enfermidades ou alívio de dores.
Há indivíduos que as usam de forma correta, de acordo com a prescrição médica, porém há casos os quais não podemos ignorar que é o daquelas pessoas que se automedicam.
Em geral associa-se o uso de drogas às pessoas de pouca idade, ou seja, aos jovens, sem considerar-se a utilização de drogas por pessoas da terceira idade.
Quanto mais velho o indivíduo fica, mais vulnerável às múltiplas patologias crônicas que levam a uma grande ingestão de medicamentos.
Doenças cardiovasculares e distúrbios mentais são as principais causas de morbidade e mortalidade. As drogas medicamentosas mais comumente prescritas são as psiquiátricas, como os psicotrópicos, hipnóticos e antidepressivos.
O idoso utiliza as droga como um elemento mágico capaz de solucionar todos os problemas, tanto aqueles provenientes das doenças, quanto das dificuldades emocionais advindas de perdas, fragilidade por redução da autonomia. Estudos indicam que as drogas medicamentosas resolvem em torno de 30% os problemas. O restante está associado à capacidade de resiliência do indivíduo, de aceitar as limitações naturais impostas pela idade ou pela enfermidade, em superar os aspectos negativos e encontrar e aprender a valorizar os aspectos positivos relacionados à sua condição, pois apesar de ter algumas limitações, permanece com outros sentidos intactos e por vezes até mais aguçados. Envolve aceitação e tolerância.
Para que esta etapa da vida seja desfrutada com maior qualidade é importante ressaltar aquilo que, na época atual, é extremamente salientado por estudiosos, especialistas, ou seja, que é importante cuidar da saúde sempre, desde cedo, agindo de forma preventiva.
Ações multidisciplinares se constituem num procedimento eficaz como alternativa saudável para a não utilização de drogas na Terceira Idade, tais como tratamento psicológico, participação em grupos de múltiplas atividades, tanto religiosas como educativas, sociais, benemerentes ou de simples lazer, assim como o trabalho voluntário em instituições que fazem com que o indivíduo se sinta útil, produtivo, evitando a depressão e ansiedade e proporcionando sentimentos bons, pela liberação de hormônios que aumentam a sensação de bem estar e prazer.
O uso de drogas na terceira idade está associado ao aumento da violência e propagação de doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS.
Fontes de consulta: http://wikipedia.org/?wiki?drogas
http://brasilescola/drogas/drogas
http://www.infoescola.com.drogas/

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