Postagens populares

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Encerramento da Semana A Arte de Bem Envelhecer


02/10/2012

CETRES realiza mais um Baile do Idoso

    Encerrando uma série de atividades iniciadas dia 25 de setembro com o 20° Ciclo de Palestras, o Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (CETRES/UCPel), em parceria com a Rede Tchê Farmácias, realizou, na tarde desta segunda-feira (1°), um baile para comemorar o Dia Nacional do Idoso. A festa, ocorrida no Clube Diamantinos, começou às 14h30min, ao som da banda Os Tamoyos.

    As senhoras Sônia Bastos, 66, e Ana Maria Machado, 81, falaram com empolgação do evento, do qual participam todo ano. “Dançar é o que eu mais gosto”, disse Sônia. “Dançar é bom para a gente, é bom para as pernas, para a alegria... bom para tudo”, complementou Ana Maria.

    Já o senhor João Manuel Silveira, 62, compareceu este ano pela primeira vez e se mostrou bastante realizado. “Dançar é muito bom, é um bom exercício, melhor do que caminhar”, brincou, ao partilhar da mesma alegria de todos que lotaram o salão do Clube Diamantinos e comprovaram o sucesso de mais um baile. 

    Os ingressos foram adquiridos mediante a entrega de um litro de leite, que será doado para o Banco de Leite Madre Teresa de Calcutá. De acordo com a coordenadora do CETRES, Sulanita Arruda, todos os 500 ingressos disponibilizados foram distribuídos com sucesso.


















Encerrando uma série de atividades iniciadas dia 25 de setembro com o 20° Ciclo de Palestras, o Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (CETRES/UCPel), em parceria com a Rede Tchê Farmácias, realizou, na tarde desta segunda-feira (1°), um baile para comemorar o Dia Nacional do Idoso. A festa, ocorrida no Clube Diamantinos, começou às 14h30min, ao som da banda Os Tamoyos.


As senhoras Sônia Bastos, 66, e Ana Maria Machado, 81, falaram com empolgação do evento, do qual participam todo ano. “Dançar é o que eu mais gosto”, disse Sônia. “Dançar é bom para a gente, é bom para as pernas, para a alegria... bom para tudo”, complementou Ana Maria.

Já o senhor João Manuel Silveira, 62, compareceu este ano pela primeira vez e se mostrou bastante realizado. “Dançar é muito bom, é um bom exercício, melhor do que caminhar”, brincou, ao partilhar da mesma alegria de todos que lotaram o salão do Clube Diamantinos e comprovaram o sucesso de mais um baile. 

Os ingressos foram adquiridos mediante a entrega de um litro de leite, que será doado para o Banco de Leite Madre Teresa de Calcutá. De acordo com a coordenadora do CETRES, Sulanita Arruda, todos os 500 ingressos disponibilizados foram distribuídos com sucesso.
Tags: Institucional  


http://www.ucpel.tche.br/portal/?secao=noticias&id=4752

sábado, 29 de setembro de 2012

HORA DO CONTO NO CETRES


27/09/2012

Pedagogia realiza Hora do Conto com crianças e idosos

Acadêmicos do segundo semestre do curso de Pedagogia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) realizaram atividades lúdicas, teatrais e integradoras em diversos locais da cidade de Pelotas. Intitulado Hora do Conto, o projeto teve como objetivo obter um contato direto com a comunidade e com a profissão, estudantes puderam aprimorar, através da prática, o conhecimento adquirido na sala de aula. 
Desenvolvida na disciplina de Seminário Integrador II, sob orientação do professor Daniel Moraes Botelho, a Hora do Conto foi realizada em escolas de educação infantil, em casas geriátricas, no Asilo de Mendigos de Pelotas e no Centro de Atenção à Terceira Idade (CETRES/UCPel). Segundo Botelho, o trabalho proposto aos estudantes visou desenvolver a capacidade de pesquisa, análise, avaliação e criação de novas estratégias e práticas de comunicação, rompendo com a educação tecnicista e promovendo, desta forma, um pensamento autônomo e facilitador de dinâmicas de formação autoparticipativa.

A acadêmica Valéria Castro Nunes integrou o grupo que realizou a Hora do Conto em uma casa geriátrica de Pelotas. A atividade, chamada Um conto no chá das cinco, proporcionou momentos nostálgicos aos idosos presentes. Enquanto tomavam chá, eram intercaladas leituras e relatos pessoais. 

Na ocasião foram lidos trechos da obra Histórias de Vó, de Marlise Flório Real. “O livro tem muito a ver com a história das próprias idosas da casa geriátrica. A personagem principal narra aspectos detalhados do cotidiano da vida do passado, fato que gerou grande identificação, contribuindo para uma edificante troca de experiências entre os presentes”, ressaltou a aluna.

Segundo Valéria, os idosos têm uma grande necessidade de falar e compartilhar histórias. Falta, apenas, estímulo para isso. “Foi muito satisfatório fazer eles se sentirem valorizados. O processo de elaboração do projeto, além de unir nosso grupo, nos despertou a dar atenção a outras faixas etárias, com limitações e linguagens próprias”, destacou. 

Outros estudantes foram realizar a Hora do Conto com usuários do Centro de Atenção a Terceira Idade (CETRES). Na atividade, os acadêmicos propuseram ações interativas, com músicas e interpretações diversas. Contos sobre o Carnaval foram dramatizados para os idosos. Depois foi proposto um diálogo, onde puderam expressar suas histórias como frequentadores de antigos blocos. Ao final, foi realizado um grande baile carnavalesco. ”Foi uma ótima experiência. Todos estavam muito participativos e alegres”, disse a estudante Alessandra Rocha Fernandes. 

Para o professor Daniel Botelho, a Hora do Conto propôs a reflexão e a capacidade de análise da função didática e do papel do pedagogo, não só no desenvolvimento infantil, mas, também, do idoso. Além de promover a construção do conhecimento acadêmico, a atividade instigou a imaginação, observação, memória, reflexão e linguagem dos componentes de cada grupo.


Tags: Pedagogia  


http://www.ucpel.tche.br/portal/?secao=noticias&id=4732

OFICINA DE HISTÓRIA ORAL


27/09/2012

Visual dos anos 60 é tema de atividade do CETRES

    O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (CETRES/UCPel) promoveu na tarde dessa quarta-feira (26), no saguão do Campus I da Universidade, uma atividade de resgate de memórias pessoais de membros do Centro. Coordenada de forma voluntária pela mestre em Ciência da Educação, pedagoga e psicopedagoga Mara Rita Giacomelli, a oficina História Oral: A arte de compartilhar memórias abordou a temática Visual dos anos 60. Na ocasião, foram expostas fotografias pessoais, revistas e, também, realizada uma atividade de montagem de penteados da época.
    Mara Rita ressaltou que a oficina tem o objetivo de resgatar experiências e costumes do passado, valorizando e propondo a integração entre os idosos, uma vez que ocasiona uma troca de experiências de vida e recordações. 

    A cabeleireira Sueli Theresinha de Quevedo Peil estava produzindo penteados de época nas senhoras que demonstravam interesse em relembrar antigos visuais. Com experiência de 48 anos no ramo, Sueli acompanhou a evolução da confecção de penteados. “A produção de fixador, por exemplo, era feita de cerveja branca. Eram colocados bobs no cabelo e, após, era necessário ser feito um escovamento delicado, em um processo trabalhoso, sem os recursos químicos atuais”, relatou Sueli. “Era tudo feito de forma caseira e improvisada”, comentou Maria da Graça Ferreira, enquanto observava a cabeleireira finalizando uma produção.

    A modelo Juliana Boanova Souza, 17, a convite de sua avó Márcia Boanova, usou um vestido da década de 1960 e um coque característico da época. Para a aposentada Maria Ondina Crespo da Costa, o estilo das roupas era menos vulgar e muito mais bonito que o atual. Já Sirley Amaro ressaltou a elegância das roupas de qualidade, citando a marcaCoco Chanel como referência do bom gosto da época.

    A oficina
    A oficina Historia Oral visa resgatar as experiências de vida dos idosos, propondo a integração entre eles e a comunidade, através de atividades que resgatem a memória de diversas fases da vida. A oficina ocorre todas as quartas-feiras a partir das 14h, na sede do CETRES, localizada na avenida Domingos de Almeida, 3.150. O contato pode ser feito pelo telefone (53)3228.9273.
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (CETRES/UCPel) promoveu na tarde dessa quarta-feira (26), no saguão do Campus I da Universidade, uma atividade de resgate de memórias pessoais de membros do Centro. Coordenada de forma voluntária pela mestre em Ciência da Educação, pedagoga e psicopedagoga Mara Rita Giacomelli, a oficina História Oral: A arte de compartilhar memórias abordou a temática Visual dos anos 60. Na ocasião, foram expostas fotografias pessoais, revistas e, também, realizada uma atividade de montagem de penteados da época.
Mara Rita ressaltou que a oficina tem o objetivo de resgatar experiências e costumes do passado, valorizando e propondo a integração entre os idosos, uma vez que ocasiona uma troca de experiências de vida e recordações. 

A cabeleireira Sueli Theresinha de Quevedo Peil estava produzindo penteados de época nas senhoras que demonstravam interesse em relembrar antigos visuais. Com experiência de 48 anos no ramo, Sueli acompanhou a evolução da confecção de penteados. “A produção de fixador, por exemplo, era feita de cerveja branca. Eram colocados bobs no cabelo e, após, era necessário ser feito um escovamento delicado, em um processo trabalhoso, sem os recursos químicos atuais”, relatou Sueli. “Era tudo feito de forma caseira e improvisada”, comentou Maria da Graça Ferreira, enquanto observava a cabeleireira finalizando uma produção.

A modelo Juliana Boanova Souza, 17, a convite de sua avó Márcia Boanova, usou um vestido da década de 1960 e um coque característico da época. Para a aposentada Maria Ondina Crespo da Costa, o estilo das roupas era menos vulgar e muito mais bonito que o atual. Já Sirley Amaro ressaltou a elegância das roupas de qualidade, citando a marca Coco Chanel como referência do bom gosto da época.

A oficina
A oficina Historia Oral visa resgatar as experiências de vida dos idosos, propondo a integração entre eles e a comunidade, através de atividades que resgatem a memória de diversas fases da vida. A oficina ocorre todas as quartas-feiras a partir das 14h, na sede do CETRES, localizada na avenida Domingos de Almeida, 3.150. O contato pode ser feito pelo telefone (53)3228.9273.


Tags: Institucional  
http://www.ucpel.tche.br/portal/?secao=noticias&id=4729

    20º CICLO DE PALESTRAS- A ARTE DE BEM ENVELHECER


    26/09/2012

    Inicia o 20º Ciclo de Palestras “A Arte de Bem Envelhecer”

      Foi iniciado na tarde de terça-feira (25) o 20º Ciclo de Palestras A Arte de Bem Envelhecer, realização de uma parceria entre o Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (CETRES/UCPel)  e o Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Sul (SESC-RS).
      A cerimônia de abertura do Ciclo de Palestras contou com a presença da pró-reitora Acadêmica Patrícia Haertel Giusti; do gerente do SESC Pelotas, Luis Fernando Parada; e da coordenadora do CETRES, Sulanita Arruda. Na ocasião, Sulanita relatou a importância do evento para a saúde mental e psicológica do idoso, destacando as finalidades às quais a atividade se submete – de propor reflexões e debates quanto ao processo de envelhecimento na atualidade. Segundo ela, o Ciclo de Palestras procura dar orientações e auxílios que acarretem na atribuição de novas perspectivas quanto à chegada na terceira idade.

      A primeira palestra Ajustamento à maturidade: É possível isso? foi apresentada pelo médico Nei Guimarães Machado, abordando os diferentes tipos de idosos e as distintas formas de aceitação da velhice. Como base para sua apresentação, Machado utilizou os estudos sobre o envelhecimento humano de Dennis Bromley. O médico traçou o perfil de cinco formas de envelhecer. O primeiro, chamado construtivo, caracteriza o idoso que se empenha em manter-se ativo e em ter cuidados diários com a saúde. O dependente é o que mantém uma vida com planos e metas, mas sem mudanças práticas e efetivas. O hostil caracteriza-se por rejeitar a realidade do envelhecimento e por não ter ambições e planos. A fase mais crítica é chamada de myself-hate, caracterizada pelo ódio e insatisfação pessoal extrema. 

      Machado frisou que o envelhecimento não é bom nem ruim, mas, sim, um fato que deve ser aceito como algo natural. “Em uma idade avançada, nos deparamos com um longo passado e um breve futuro. Depende de cada um encontrar o melhor modo de encarar esse fato”, destacou, durante a apresentação.  

      Eloisa Helena da Silva encontrou nas atividades no CETRES um método de driblar as tristezas e a solidão. A aposentada relatou que sempre teve uma vida muito agitada durante o tempo em que trabalhou como bancária. Com a chegada da aposentadoria, passou a frequentar o CETRES para continuar ativa e feliz. “O importante é não parar. O idoso tem que se ocupar com alguma atividade, para que não se deprima”, disse. 

      Após a apresentação de Nei Guimarães Machado, houve a palestra do médico Leandro Reckers, abordando as consequências das quedas e fraturas domésticas na vida cotidiana do idoso.

      O evento prossegue nesta quarta (26) e quinta-feira (27).
    Foi iniciado na tarde de terça-feira (25) o 20º Ciclo de Palestras A Arte de Bem Envelhecer, realização de uma parceria entre o Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (CETRES/UCPel)  e o Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Sul (SESC-RS).
    A cerimônia de abertura do Ciclo de Palestras contou com a presença da pró-reitora Acadêmica Patrícia Haertel Giusti; do gerente do SESC Pelotas, Luis Fernando Parada; e da coordenadora do CETRES, Sulanita Arruda. Na ocasião, Sulanita relatou a importância do evento para a saúde mental e psicológica do idoso, destacando as finalidades às quais a atividade se submete – de propor reflexões e debates quanto ao processo de envelhecimento na atualidade. Segundo ela, o Ciclo de Palestras procura dar orientações e auxílios que acarretem na atribuição de novas perspectivas quanto à chegada na terceira idade.

    A primeira palestra Ajustamento à maturidade: É possível isso? foi apresentada pelo médico Nei Guimarães Machado, abordando os diferentes tipos de idosos e as distintas formas de aceitação da velhice. Como base para sua apresentação, Machado utilizou os estudos sobre o envelhecimento humano de Dennis Bromley. O médico traçou o perfil de cinco formas de envelhecer. O primeiro, chamado construtivo, caracteriza o idoso que se empenha em manter-se ativo e em ter cuidados diários com a saúde. O dependente é o que mantém uma vida com planos e metas, mas sem mudanças práticas e efetivas. O hostil caracteriza-se por rejeitar a realidade do envelhecimento e por não ter ambições e planos. A fase mais crítica é chamada de myself-hate, caracterizada pelo ódio e insatisfação pessoal extrema. 

    Machado frisou que o envelhecimento não é bom nem ruim, mas, sim, um fato que deve ser aceito como algo natural. “Em uma idade avançada, nos deparamos com um longo passado e um breve futuro. Depende de cada um encontrar o melhor modo de encarar esse fato”, destacou, durante a apresentação.  

    Eloisa Helena da Silva encontrou nas atividades no CETRES um método de driblar as tristezas e a solidão. A aposentada relatou que sempre teve uma vida muito agitada durante o tempo em que trabalhou como bancária. Com a chegada da aposentadoria, passou a frequentar o CETRES para continuar ativa e feliz. “O importante é não parar. O idoso tem que se ocupar com alguma atividade, para que não se deprima”, disse. 

    Após a apresentação de Nei Guimarães Machado, houve a palestra do médico Leandro Reckers, abordando as consequências das quedas e fraturas domésticas na vida cotidiana do idoso.

    O evento prossegue nesta quarta (26) e quinta-feira (27).


    Tags: Institucional  


    http://www.ucpel.tche.br/portal/?secao=noticias&id=4726





    quinta-feira, 26 de julho de 2012

    SOBRE O DIA DOS AVÓS E A VALORIZAÇÃO DESTE PAPÉIS

    O TRABALHO QUE AQUI TRANSCREVO FOI REALIZADO PELO PROFESSOR CARLOS LEITE RIBEIRO-PORTUGAL



    http://portalcaestamosnos.blogspot.pt/






    Dia dos Avós



    26 de Julho



    Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro



    Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de Julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.

    Século I a.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem baptizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.

    Avós

    O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.

    As avós são também chamadas de "segunda mãe", e os avós, de "segundo pai", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.

    Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.

    Aproveite esta data para mandar uma mensagem de carinho aos queridos vovô e vovó e dizer o quanto você lembra deles.

    Fonte: O Portal da Família expressa seu profundo carinho por todos os vovôs e vovós que nos visitam.

    Dia dos Avós - O Papel dos Avós na Sociedade Contemporânea

    Segundo Moura (2006), o século XXI é o século do envelhecimento. Os números oficiais confirmam esta realidade. Vivemos cada vez mais anos.

    No Japão, em meados dos anos oitenta do século XX, eram cerca de mil os centenários. Neste momento são 28 mil os que ultrapassaram os cem anos de vida. Na Europa em geral, e nos países membros da União Europeia, em particular, a tendência é a mesma. Aumenta progressivamente a esperança média de vida, superior nas mulheres em relação aos homens, e variável apenas em função do nível de desenvolvimento dos países. Em Portugal, os resultados dos últimos registos censitários (Censos da População, 2001), apontam para 16,4% de indivíduos com 65 e mais anos no total da população portuguesa, e apenas 16% de jovens. Pela primeira vez, na história do nosso país, o número de avós ultrapassa o dos netos.

    Somos mais e mais velhos. Esta realidade coloca-nos novos desafios e impõe-nos algumas reflexões: que nova relação entre as gerações? O que esperamos uns dos outros? Como perspectivamos o (novo) papel social da pessoa em idade avançada? Que papel atribuímos aos avós no seio da família? E no seio da sociedade? E a relação com os netos: que vantagens para os avós e para os netos?

    A criação do Dia dos Avós é, sem dúvida, um convite a estas reflexões, à promoção de iniciativas diversas, a uma oferta, a uma visita especial ou, apenas ao recordar com carinho os avós que já partiram.

    Comemorado no dia 26 de Julho, o Dia dos Avós coincide com a celebração, no calendário litúrgico católico, da festa de Santa Ana e de São Joaquim, pais de Maria, proclamados padroeiros dos avós.

    O estatuto dos avós na família e na sociedade, e a relação destes com os netos, sofreu alterações ao longo do tempo, pelo que nos propomos reflectir um pouco, neste espaço, sobre o papel dos avós na sociedade actual. Quem são os avós do nosso tempo? Os avós, no século XXI, são-no cada vez mais jovens, tendo em atenção a crescente longevidade humana, pelo que fazem, mais cedo, a experiência de serem avós, quando ainda são bastante activos, possuem mais tempo livre, grande experiência e uma boa capacidade de dar e de aprender.

    O papel dos avós varia bastante consoante olhemos o meio rural ou o meio urbano, a família tradicional ou as modalidades resultantes dos novos arranjos familiares. É ainda influenciado pela configuração demográfica da população e pelos valores sociais de cada país ou comunidade.

    Tradicionalmente, associamos o avô à figura brincalhona, disponível e permissiva. A avó, a mulher que respeita e cuida com sentimento maternal.

    Os últimos trinta anos ficam marcados por profundas alterações demográficas, sociais e familiares, as quais, inevitavelmente, se reflectem numa alteração dos papeis sociais e familiares dos avós. Com efeito, actualmente, os avós são frequentemente os substitutos dos pais, a tempo inteiro ou não; os pais, em situação de desestruturação familiar, na sequência de divórcio, acidente ou perda de um dos progenitores, doença, uso de drogas ou problemas emocionais das mães e, não raro, em situação de maternidade na adolescência.

    Muito frequentemente, os avós constituem ainda um apoio importante ao orçamento familiar, contribuindo para suportar despesas diversas.

    A realidade actual permite então constatar a existência dos avós a tempo inteiro e dos avós a tempo parcial. Estes últimos são os que se encontram geograficamente mais distantes do local de residência dos netos; os que, por motivos de doença ou outros, se encontram impossibilitados de contacto regular com os netos ou aqueles cujos netos frequentam, desde muito cedo, equipamentos de apoio à infância (creches, jardins de infância).

    No plano relacional, e das vantagens do contacto intergeracional envolvendo avós e netos, importa constatar que o bem-estar psicológico, a qualidade de vida, o nível de satisfação com a vida e a saúde percebida pelos avós, são positivamente afectados pela relação com os netos. As duas gerações influenciam-se e educam-se mutuamente. No contacto com os netos, os avós encontram um sentimento de continuidade e de esperança; um sentido para a própria existência; uma felicidade indescritível; uma troca de afectos, de saberes e de experiências.

    No que se refere aos netos, estes beneficiam da disponibilidade dos avós, a qual se traduz no tempo de qualidade para estar, para acompanhar, para ensinar, para brincar; no contexto favorável à socialização para o envelhecimento, através do contacto directo com a pessoa idosa e com as diferenças entre as duas fases da vida; na relação como principal factor eficaz no combate aos mitos e aos estereótipos sobre a velhice, os idosos e o envelhecimento; na aprendizagem de valores como a amizade, a tolerância, o respeito pelo outro; no contributo inestimável para a formação e para a estruturação da personalidade da criança. Para os avós jovens e idosos, e para os netos, uma oportunidade única de aproximação e cumplicidade entre gerações e de aprendizagens de novos saberes e de novas competências num encontro de tempos e de experiências diferentes unidos pelo mais verdadeiro dos sentimentos – o AMOR dos AVÓS, duas vezes PAIS, pelos seus NETOS!

    BEM HAJAM todos os AVÓS DO MUNDO!









    Manuela Sousa - Responsável pelo Departamento de Formação da Santa Casa da Misericórdia de Angra.

    Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande – Portugal

    Publicada por Augusta Schimidt em 10:41 Sem comentários:

    domingo, 22 de julho de 2012

    INDICAÇÃO DE FILME - VALE A PENA CONFERIR


    Da velhice, só escapa quem já morreu.
    RUTH DE AQUINO 
    Colunista de ÉPOCA 


    Como a mulher e o homem confrontam os 60 anos? 

    O novo filme da diretora Julie Gavras, exibido na mostra internacional de São Paulo, trata de envelhecimento. 
    De como esconder ou assumir a idade. 
    Aos 60 você se sente maduro, curioso e sábio ou velho, amargo e ultrapassado? 
    O título do filme no Brasil é assombrosamente ruim e apelativo: Late bloomers – O amor não tem fim.
    Late bloomers é uma expressão inglesa que denomina quem amadureceu tardiamente. 
    Em francês, a tradução do título é clara e objetiva: Trois fois vingt ans (Três vezes 20 anos). Uma conta básica de multiplicação mostra que você já viveu bastante. Um dia teve 20 anos. Também comemorou ou receou os 40. E agora, aos 60, passa para o time dos velhos. Ou não?

    Isabella Rossellini (Mary) e William Hurt (Adam) fazem o casal protagonista. 
    Devido a um súbito lapso de memória, a mulher, professora universitária, percebe que envelheceu e toma medidas concretas em casa. 
    Aumenta o tamanho dos números no aparelho de telefone, coloca barras na banheira para o casal não escorregar. 
    O homem, arquiteto famoso, se recusa a se imaginar velho, passa a conviver só com jovens e a se vestir como eles. 
    Ela faz hidroginástica, mas se sente fora d'água, organiza reuniões com idosas e mergulha em trabalhos voluntários. 
    Ele vai para o bar, bebe energéticos e vira a noite. 
    Cada um se apega a sua visão de como envelhecer melhor, sem concessões. 
    Ambos acabam tendo casos extraconjugais. 
    Há nos dois um desespero parecido. 
    Mary exagera na consciência da proximidade da morte. 
    E Adam exagera na negação. 
    Depois de décadas de amor sólido, com os três filhos fora de casa e já com netos, o casal se vê prestes a engrossar as estatísticas dos divorciados após os 60 anos, ao descobrir que se tornaram estranhos e por isso ficam melhor sozinhos e livres. 

    O filme é uma comédia romântica para a idade avançada, um gênero quase inexistente.
    Julie Gavras não encontrou nenhuma atriz francesa que assumisse com humor os dilemas de uma sexagenária. Precisava de alguém com a idade certa, mas que não tivesse feito cirurgia plástica, diz Julie. Isabella Rosselini foi perfeita porque entende que, quanto mais velha fica, mais liberdade tem. 
    Na França, diz a cineasta, a idade é uma questão delicada para a mulher. 
    No Brasil, que cultua a juventude feminina como moeda de troca, é mais ainda. 
    Isabella, um dos rostos mais lindos do cinema, disse ter adorado fazer um filme sobre envelhecimento. 
    "E minha experiência tem sido pouco dramática, aliás bem cômica as vezes. Mulheres envelhecendo são vistas como uma tragédia e foi preciso uma cineasta mulher para ver diferente."

    Homens e mulheres reagem de maneira desigual à passagem dos anos? 
    É arriscado generalizar. Depende de cada um. Compreendo que mulheres de 60 sintam mais necessidade de parecer jovens e desejáveis“ mas alguns homens idosos se submetem a riscos para continuar viris. A obsessão da juventude eterna criou um grupo de deformadas que se sujeitam a uma cirurgia plástica por ano e perdem suas expressões. 
    Mas também fez surgir outro tipo de sexagenárias, genuinamente mais belas, mais em forma, mais ativas e saudáveis enfim.
    As mulheres nessa idade querem aproveitar o mundo, viajar, passear, dançar, ver filmes e peças, fazer cursos. 
    Os homens querem ficar em casa, curtir a família, os netos, afirma a antropóloga Mirian Goldenberg, que acaba de publicar um livro sobre a travessia dos 60. 
    Elas se cuidam mais, eles bebem mais. Elas vão a médicos, fazem ginástica, eles engordam, gostam do chopinho com amigos ou sozinhos. Elas envelhecem melhor, apesar do mito de que o homem envelhece melhor. Muitas me dizem: ˜Pela primeira vez na vida posso ser eu mesma. "
    Da velhice ninguém escapa, a não ser que a morte o resgate antes. 
    Cada um lida com ela de forma pessoal e intransferível. 
    O escritor Philip Roth, aos 78 anos, diz que a velhice não é uma batalha; é um massacre. Mas produz compulsivamente. 
    Woody Allen, de 75 anos, dirige um filme por ano, mas acha que não há romantismo na velhice: "Você não ganha sabedoria, você se deteriora. " 
    Para Clint Eastwood, de 81 anos, que ficou bem mais inteligente e charmoso com a idade, envelhecer foi uma libertação: "Quando era jovem, era mais estressado. Me sinto muito mais livre hoje. Os 60 e 70 podem ser os melhores anos, desde que você mude ou evolua . "
    Prefiro acreditar em Eastwood. 

    Por mais que a sociedade estabeleça como idoso quem tem acima de 60, a tendência é empurrar o calendário para a frente. 
    Hoje, para os sessentões, velho é quem tem mais de 80. 
    Os octogenários produtivos acham que velho é quem passou dos 90. No fim, velho mesmo é quem já morreu e não sabe.

     

    LATE BLOOMERS-O AMOR NAO TEM FIM (2011)

    LATE BLOOMERS-O AMOR NAO TEM FIMTítulo Original:
    LATE BLOOMERS

    Duração:
    94 min

    Adicione LATE BLOOMERS-O AMOR NAO TEM FIM na lista de filmes do seu Perfil, clicando em curtir!



    Direção
    JULIE GAVRAS | 
    Elenco:


    Casados há 30 anos, Mary (Rossellini) e Adam (Hurt) passaram mais da metade de suas vidas juntos, criando os filhos e aguardando a chegada de uma fase mais tranquila da vida. No entanto, percebem que estão envelhecendo e começam, cada uma à sua maneira, à enfrentar essa nova realidade. Adam vê sua carreira e situação financeiras não ser tão próspera como antes e Mary começa a apresentar indícios de demência.

     http://www.shoow.com.br/filme/late-bloomers-o-amor-nao-tem-fim

    quinta-feira, 28 de junho de 2012

    ARTIGO PUBLICADO NO DIÁRIO POPULAR E NO DIÁRIO DA MANHÃ


                 A Violência contra as Pessoas Idosas.
                                                 Psic. Sulanita Caldeira de Arruda
                                        Presidente do Conselho Municipal do Idoso
                                        Gestão 2011/13

             O processo de envelhecimento traz consigo, no final da existência, a redução das capacidades, as fragilidades e a dependência seja física, financeira ou psicológica. E é neste momento, de maior carência e necessidades, que o idoso, muitas vezes, se depara com as diversas formas de violência. Sim, infelizmente esse tipo de coisas ainda são bastante comuns nos dias de hoje, pois violência, não é só espancamentos, torturas e cárcere privado, atos como: forçar,  coagir, constranger, humilhar e negligenciar um idoso, são também outros tipos de violência que, às vezes nem são percebidas, mas que tem efeitos devastadores para a pessoa idosa.
             Estudiosos de diferentes áreas revelam que os idosos são vítimas dos mais diversos tipos de violência que, vão desde insultos e espancamentos pelos próprios familiares e cuidadores até maus-tratos e discriminações  sofridos em transportes públicos, instituições públicas e privadas. Mas, infelizmente essas informações sobre direitos humanos da pessoa idosa e suas violações são difíceis de serem obtidas, pois na maioria das vezes, estão ocultas nas próprias famílias e casas geriátricas, locais aonde o idoso vive e, por estar fragilizado, sem forças e sem condições para denunciar, o idoso sofre calado.
             De qualquer forma, muitos idosos, de todos os status socioeconômicos, sofrem algum tipo de violência seja a violência manifesta, explícita ou a outra aquela exercida de forma oculta. Milhares de pessoas, principalmente aquelas mais carentes economicamente, marginalizadas pela sociedade, ainda sofrem violência física, psicológica, abusos financeiros, assim como, negligência de seus próprios responsáveis (cônjuge e filhos).
             O Conselho Municipal do Idoso de Pelotas/RS (CMI), órgão que dentre suas competências, está a de fazer cumprir o Estatuto do Idoso, fiscalizando e dando visibilidade às situações de violações dos seus direitos, em parceira com o Ministério Público e com a Vigilância Sanitária, propõe  ações de política social para sensibilizar os profissionais e educar o público em geral, valendo-se dos meios de comunicação e de campanhas de conscientização sobre a questão da violência contra as pessoas idosas, além de receber denúncias diretamente no Conselho Municipal do Idoso, sito à rua Três de Maio, 1060 (Casa dos Conselhos), assim como, pelo telefone do Disque 100.
    Na atualidade, a questão da violência contra a pessoa idosa vem ganhando visibilidade, já que os dados fornecidos pelo Conselho Estadual do Idoso/RS, num recorte de janeiro a abril de 2012, constata:
    Þ   131 casos registrados, provenientes de 61 municípios, dos quais Porto Alegre concentra 15% das denúncias, Gravataí 13%, Canoas e Pelotas 6%;
    Þ   83% destas denúncias foram cometidas contra pessoas idosas com idade médias de 75 anos;
    Þ   A tipificação dos casos é de 76% de negligência, 75% violência psicológica, 58% violência física e 41% exploração  financeira.
    Em 2006, a ONU designou o dia 15 de junho como o Dia Mundial de Conscientização da Violência  contra as Pessoas Idosas. Com o objetivo de dar visibilidade a essa questão, assim como, estimular a pensar os múltiplos setores da sociedade, em soluções para a prevenção e formas de intervenção das diversas formas de violência cometidas contra a pessoa idosa.
             É preciso alertar a sociedade sobre os maus tratos e negligência sofridas pelas pessoas idosas; é preciso identificar e intervir nas situações de desrespeito de violações de direitos; é preciso denunciar pois, precisamos construir uma rede de proteção e defesa dos direitos da pessoa idosa.


    Todos somos responsáveis!
    Diga “não” à violência contra o idoso!
    Denuncie!!!


                       

    Notícias-Festa Junina


    25/06/2012

    Festa Junina do Cetres alegra terceira idade

      Pipoca, bolo, música e alegria de sobra marcaram a Festa Junina do Centro de Extensão em Atenção a Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel) que ocorreu na tarde desta segunda-feira (25). Já tradicional, este ano a festa reuniu mais de 50 pessoas em sua Quadrilha e colocou os idosos para dançar.
      O encontro junino ocorre há mais de dez anos, sendo um dos momentos comemorativos que o Centro organiza para reunir os participantes das atividades que oferece. Além de quem semanalmente frequenta o Cetres, participaram da festa também os Grupos de Convivência vinculados ao Centro, que se reúnem em bairros da cidade.

      Para Elisa Veleda, de 85 anos e muita disposição, as festas juninas do Cetres são ótimas. “Eu adoro vir! Dançar é a melhor coisa do mundo e aqui danço toda a tarde”, afirmou, com entusiasmo. Quem também gostou de participar do “arraial” foi Honório Parmigiani, de 71 anos, que é do Grupo de Convivência do Cetres no Simões Lopes. “Vale a pena vir. É uma iniciativa válida, que incentiva a terceira idade no convívio com outras pessoas, trazendo mais alegria às nossas vidas”. Mesmo sem dançar – pois a esposa está em Porto Alegre e tem ciúmes -, Honório brincou: “Eu fico só observando, mas mesmo assim eu aproveito”. 

      A festa, que contou com o apoio de estudantes do curso de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), ocorreu na sede do Cetres, na avenida Domingos de Almeida, 3.150. 
    Pipoca, bolo, música e alegria de sobra marcaram a Festa Junina do Centro de Extensão em Atenção a Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel) que ocorreu na tarde desta segunda-feira (25). Já tradicional, este ano a festa reuniu mais de 50 pessoas em sua Quadrilha e colocou os idosos para dançar.
    O encontro junino ocorre há mais de dez anos, sendo um dos momentos comemorativos que o Centro organiza para reunir os participantes das atividades que oferece. Além de quem semanalmente frequenta o Cetres, participaram da festa também os Grupos de Convivência vinculados ao Centro, que se reúnem em bairros da cidade.

    Para Elisa Veleda, de 85 anos e muita disposição, as festas juninas do Cetres são ótimas. “Eu adoro vir! Dançar é a melhor coisa do mundo e aqui danço toda a tarde”, afirmou, com entusiasmo. Quem também gostou de participar do “arraial” foi Honório Parmigiani, de 71 anos, que é do Grupo de Convivência do Cetres no Simões Lopes. “Vale a pena vir. É uma iniciativa válida, que incentiva a terceira idade no convívio com outras pessoas, trazendo mais alegria às nossas vidas”. Mesmo sem dançar – pois a esposa está em Porto Alegre e tem ciúmes -, Honório brincou: “Eu fico só observando, mas mesmo assim eu aproveito”. 

    A festa, que contou com o apoio de estudantes do curso de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), ocorreu na sede do Cetres, na avenida Domingos de Almeida, 3.150. 
    http://antares.ucpel.tche.br/portal/?secao=noticias&id=4418

    Notícias-Oficina de cinema


    25/06/2012

    Grupo de idosos do Cetres participa de Hora do Cinema

      Neste dia 25, a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) promoveu a terceira “Hora do Cinema”, uma parceria entre o grupo da terceira idade do Cetres participante da Oficina de Cinema, coordenada pelo voluntário Oscar Abreu, e o Projeto de Educação Inclusiva da UCPel.

      Toda segunda-feira, às 14h, ocorre uma sessão de cinema na Universidade. Após a exibição do filme, são realizados debates sobre os assuntos abordados, mediados por alunos dos cursos de Pedagogia e Filosofia da UCPel.

      A coordenadora do Projeto de Educação Inclusiva, professora Jara Fontoura, destaca a importância desse tipo de atividade para a vida dos idosos. “O próprio sair da passividade e da comodidade é fundamental para ter uma vida melhor. É sentir-se vivo, provando que a terceira idade não é o fim de todos os prazeres da vida”, observou.

      As estudantes de Filosofia Gláucia Abreu Lima e Júlia Machado destacam o papel da Hora do Cinema para a aproximação da arte aos fatos da vida. “Após a exibição do filme os idosos contam suas histórias e vivências, tornam-se ativos. Temos que mudar a cultura contemporânea de desvalorização do idoso - este que em tempos passados era símbolo de sabedoria e conhecimento”, comentou Glaucia.

      PropostaEm um país em que o percentual de idosos cresce a cada ano, é fundamental o preparo e o cuidado com o processo de envelhecimento da população. As atividades promovidas pelo Cetres em parceria com a UCPel têm o objetivo de manter os idosos ativos, visando uma melhor qualidade de vida.
    Neste dia 25, a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) promoveu a terceira “Hora do Cinema”, uma parceria entre o grupo da terceira idade do Cetres participante da Oficina de Cinema, coordenada pelo voluntário Oscar Abreu, e o Projeto de Educação Inclusiva da UCPel.

    Toda segunda-feira, às 14h, ocorre uma sessão de cinema na Universidade. Após a exibição do filme, são realizados debates sobre os assuntos abordados, mediados por alunos dos cursos de Pedagogia e Filosofia da UCPel.

    A coordenadora do Projeto de Educação Inclusiva, professora Jara Fontoura, destaca a importância desse tipo de atividade para a vida dos idosos. “O próprio sair da passividade e da comodidade é fundamental para ter uma vida melhor. É sentir-se vivo, provando que a terceira idade não é o fim de todos os prazeres da vida”, observou.

    As estudantes de Filosofia Gláucia Abreu Lima e Júlia Machado destacam o papel da Hora do Cinema para a aproximação da arte aos fatos da vida. “Após a exibição do filme os idosos contam suas histórias e vivências, tornam-se ativos. Temos que mudar a cultura contemporânea de desvalorização do idoso - este que em tempos passados era símbolo de sabedoria e conhecimento”, comentou Glaucia.

    PropostaEm um país em que o percentual de idosos cresce a cada ano, é fundamental o preparo e o cuidado com o processo de envelhecimento da população. As atividades promovidas pelo Cetres em parceria com a UCPel têm o objetivo de manter os idosos ativos, visando uma melhor qualidade de vida.





    http://antares.ucpel.tche.br/portal/?secao=noticias&id=4417
    Powered By Blogger