sábado, 17 de outubro de 2009
GENEROSIDADE
A generosidade é a qualidade ou atributo daquele que se dispõe a dar algo para outro de forma gratuita, sem esperar contrapartida.
O generoso se preocupa com o bem do outro, compartilha o que possui. Não significa que dê o que sobra, mas dá o que o outro necessita, sendo em algumas ocasiões acusado de ser bobo ou imprevidente, pois a sua satisfação em prover o outro é o objetivo maior.
A generosidade é inata ao ser humano.
Aprende-se a ser generoso também através da convivência com pessoas generosas. Crianças criadas em ambiente de generosidade e doação desenvolvem esta qualidade e a implementam na maturidade.
Há opiniões divergentes sobre o tema.
Uns optam pela corrente que diz que a história de vida de cada um e o meio em que vive direciona a formação da personalidade e do comportamento. Assim quem vive em ambiente generoso tende a ser generoso, e aquele que vive em ambiente de restrição e avareza, será avarento, apegado às coisas, não generoso.
Outros pesquisadores dizem não ser o ambiente o determinante e sim o material genético.
Pesquisas indicam que existe um gene que influi diretamente sobre a generosidade das pessoas. Há diferenças no DNA que estão relacionadas às diferenças de comportamento entre o generoso e o não generoso.
É importante ressaltar o quanto de positivo ocorre na vida das pessoas generosas, pois atos generosos geram empatia, bem estar, reconhecimento (mesmo que a pessoa não esteja esperando) e autoestima.
As pessoas generosas expandem estas atitudes para fora do âmbito familiar, praticando-as na comunidade, em instituições, criando instituições destinadas a auxiliar os mais necessitados (e não só no que se refere aos bens materiais) inclusive no que está relacionado à saúde, equilíbrio emocional, à qualificação e inserção na sociedade.
Ser generoso é considerado como politicamente correto, isto reverte positivamente, por isso é muito comum, na atualidade encontrarmos empresas que se dispõem às práticas generosas, porque isto melhora a sua imagem perante a comunidade na qual atua, o que sem dúvida se caracteriza como um marketing positivo.
A generosidade proporciona segurança para as pessoas que são alvo de atitudes generosas, pois elas sentem que os outros se preocupam com ela, diminui a sensação de desamparo, de abandono, cria vínculo entre que dá e quem recebe estabelecendo-se assim um ambiente mais fraterno e solidário através deste sentimento de alegria e prazer de dar e de receber.
Se aquele que recebe é capaz de reconhecer o altruísmo e o desprendimento de quem dá estará desenvolvendo um belo sentimento, que é a gratidão.
Fonte de pesquisa: http://somostodosum.ig.com.br/
http://vidassimples.abril.com.br/
http://www.sapiensapiens.com.br/
A generosidade é a qualidade ou atributo daquele que se dispõe a dar algo para outro de forma gratuita, sem esperar contrapartida.
O generoso se preocupa com o bem do outro, compartilha o que possui. Não significa que dê o que sobra, mas dá o que o outro necessita, sendo em algumas ocasiões acusado de ser bobo ou imprevidente, pois a sua satisfação em prover o outro é o objetivo maior.
A generosidade é inata ao ser humano.
Aprende-se a ser generoso também através da convivência com pessoas generosas. Crianças criadas em ambiente de generosidade e doação desenvolvem esta qualidade e a implementam na maturidade.
Há opiniões divergentes sobre o tema.
Uns optam pela corrente que diz que a história de vida de cada um e o meio em que vive direciona a formação da personalidade e do comportamento. Assim quem vive em ambiente generoso tende a ser generoso, e aquele que vive em ambiente de restrição e avareza, será avarento, apegado às coisas, não generoso.
Outros pesquisadores dizem não ser o ambiente o determinante e sim o material genético.
Pesquisas indicam que existe um gene que influi diretamente sobre a generosidade das pessoas. Há diferenças no DNA que estão relacionadas às diferenças de comportamento entre o generoso e o não generoso.
É importante ressaltar o quanto de positivo ocorre na vida das pessoas generosas, pois atos generosos geram empatia, bem estar, reconhecimento (mesmo que a pessoa não esteja esperando) e autoestima.
As pessoas generosas expandem estas atitudes para fora do âmbito familiar, praticando-as na comunidade, em instituições, criando instituições destinadas a auxiliar os mais necessitados (e não só no que se refere aos bens materiais) inclusive no que está relacionado à saúde, equilíbrio emocional, à qualificação e inserção na sociedade.
Ser generoso é considerado como politicamente correto, isto reverte positivamente, por isso é muito comum, na atualidade encontrarmos empresas que se dispõem às práticas generosas, porque isto melhora a sua imagem perante a comunidade na qual atua, o que sem dúvida se caracteriza como um marketing positivo.
A generosidade proporciona segurança para as pessoas que são alvo de atitudes generosas, pois elas sentem que os outros se preocupam com ela, diminui a sensação de desamparo, de abandono, cria vínculo entre que dá e quem recebe estabelecendo-se assim um ambiente mais fraterno e solidário através deste sentimento de alegria e prazer de dar e de receber.
Se aquele que recebe é capaz de reconhecer o altruísmo e o desprendimento de quem dá estará desenvolvendo um belo sentimento, que é a gratidão.
Fonte de pesquisa: http://somostodosum.ig.com.br/
http://vidassimples.abril.com.br/
http://www.sapiensapiens.com.br/
DROGAS NA TERCEIRA IDADE
Drogas são substâncias que causam mal à saúde e tornam o indivíduo dependente.
As drogas podem ser estimulantes como a cocaína, podem causar depressão como o álcool ou podem causar alucinações como o LSD.
As drogas podem ser lícitas, isto é, permitidas por lei, com comercialização liberada. Citamos nesta categoria o álcool, o cigarro, os benzodiazepínicos- que reduzem a ansiedade ou induzem ao sono- xaropes, que podem conter em sua composição a codeína, derivada do ópio, descongestionantes nasais, anorexígenos (para reduzir o apetite) e os anabolizantes, geralmente utilizados para aumento da massa muscular sem o controle adequado.
As drogas ilícitas são aquelas cuja produção, comércio e consumo são proibidos, como a maconha, cocaína, ópio e crack, cuja utilização é imensa, pelo baixo valor de aquisição, em comparação com as demais e cujo efeito é desastroso, pois torna o indivíduo dependente mais rapidamente que as outras drogas.
Não só as substâncias citadas são drogas, pois temos que considerar as drogas medicamentosas, ou seja, aquelas que, de modo geral, são utilizadas por indicação médica, com a finalidade de auxiliar às pessoas, em tratamentos para cura de enfermidades ou alívio de dores.
Há indivíduos que as usam de forma correta, de acordo com a prescrição médica, porém há casos os quais não podemos ignorar que é o daquelas pessoas que se automedicam.
Em geral associa-se o uso de drogas às pessoas de pouca idade, ou seja, aos jovens, sem considerar-se a utilização de drogas por pessoas da terceira idade.
Quanto mais velho o indivíduo fica, mais vulnerável às múltiplas patologias crônicas que levam a uma grande ingestão de medicamentos.
Doenças cardiovasculares e distúrbios mentais são as principais causas de morbidade e mortalidade. As drogas medicamentosas mais comumente prescritas são as psiquiátricas, como os psicotrópicos, hipnóticos e antidepressivos.
O idoso utiliza as droga como um elemento mágico capaz de solucionar todos os problemas, tanto aqueles provenientes das doenças, quanto das dificuldades emocionais advindas de perdas, fragilidade por redução da autonomia. Estudos indicam que as drogas medicamentosas resolvem em torno de 30% os problemas. O restante está associado à capacidade de resiliência do indivíduo, de aceitar as limitações naturais impostas pela idade ou pela enfermidade, em superar os aspectos negativos e encontrar e aprender a valorizar os aspectos positivos relacionados à sua condição, pois apesar de ter algumas limitações, permanece com outros sentidos intactos e por vezes até mais aguçados. Envolve aceitação e tolerância.
Para que esta etapa da vida seja desfrutada com maior qualidade é importante ressaltar aquilo que, na época atual, é extremamente salientado por estudiosos, especialistas, ou seja, que é importante cuidar da saúde sempre, desde cedo, agindo de forma preventiva.
Ações multidisciplinares se constituem num procedimento eficaz como alternativa saudável para a não utilização de drogas na Terceira Idade, tais como tratamento psicológico, participação em grupos de múltiplas atividades, tanto religiosas como educativas, sociais, benemerentes ou de simples lazer, assim como o trabalho voluntário em instituições que fazem com que o indivíduo se sinta útil, produtivo, evitando a depressão e ansiedade e proporcionando sentimentos bons, pela liberação de hormônios que aumentam a sensação de bem estar e prazer.
O uso de drogas na terceira idade está associado ao aumento da violência e propagação de doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS.
Fontes de consulta: http://wikipedia.org/?wiki?drogas
http://brasilescola/drogas/drogas
http://www.infoescola.com.drogas/
Drogas são substâncias que causam mal à saúde e tornam o indivíduo dependente.
As drogas podem ser estimulantes como a cocaína, podem causar depressão como o álcool ou podem causar alucinações como o LSD.
As drogas podem ser lícitas, isto é, permitidas por lei, com comercialização liberada. Citamos nesta categoria o álcool, o cigarro, os benzodiazepínicos- que reduzem a ansiedade ou induzem ao sono- xaropes, que podem conter em sua composição a codeína, derivada do ópio, descongestionantes nasais, anorexígenos (para reduzir o apetite) e os anabolizantes, geralmente utilizados para aumento da massa muscular sem o controle adequado.
As drogas ilícitas são aquelas cuja produção, comércio e consumo são proibidos, como a maconha, cocaína, ópio e crack, cuja utilização é imensa, pelo baixo valor de aquisição, em comparação com as demais e cujo efeito é desastroso, pois torna o indivíduo dependente mais rapidamente que as outras drogas.
Não só as substâncias citadas são drogas, pois temos que considerar as drogas medicamentosas, ou seja, aquelas que, de modo geral, são utilizadas por indicação médica, com a finalidade de auxiliar às pessoas, em tratamentos para cura de enfermidades ou alívio de dores.
Há indivíduos que as usam de forma correta, de acordo com a prescrição médica, porém há casos os quais não podemos ignorar que é o daquelas pessoas que se automedicam.
Em geral associa-se o uso de drogas às pessoas de pouca idade, ou seja, aos jovens, sem considerar-se a utilização de drogas por pessoas da terceira idade.
Quanto mais velho o indivíduo fica, mais vulnerável às múltiplas patologias crônicas que levam a uma grande ingestão de medicamentos.
Doenças cardiovasculares e distúrbios mentais são as principais causas de morbidade e mortalidade. As drogas medicamentosas mais comumente prescritas são as psiquiátricas, como os psicotrópicos, hipnóticos e antidepressivos.
O idoso utiliza as droga como um elemento mágico capaz de solucionar todos os problemas, tanto aqueles provenientes das doenças, quanto das dificuldades emocionais advindas de perdas, fragilidade por redução da autonomia. Estudos indicam que as drogas medicamentosas resolvem em torno de 30% os problemas. O restante está associado à capacidade de resiliência do indivíduo, de aceitar as limitações naturais impostas pela idade ou pela enfermidade, em superar os aspectos negativos e encontrar e aprender a valorizar os aspectos positivos relacionados à sua condição, pois apesar de ter algumas limitações, permanece com outros sentidos intactos e por vezes até mais aguçados. Envolve aceitação e tolerância.
Para que esta etapa da vida seja desfrutada com maior qualidade é importante ressaltar aquilo que, na época atual, é extremamente salientado por estudiosos, especialistas, ou seja, que é importante cuidar da saúde sempre, desde cedo, agindo de forma preventiva.
Ações multidisciplinares se constituem num procedimento eficaz como alternativa saudável para a não utilização de drogas na Terceira Idade, tais como tratamento psicológico, participação em grupos de múltiplas atividades, tanto religiosas como educativas, sociais, benemerentes ou de simples lazer, assim como o trabalho voluntário em instituições que fazem com que o indivíduo se sinta útil, produtivo, evitando a depressão e ansiedade e proporcionando sentimentos bons, pela liberação de hormônios que aumentam a sensação de bem estar e prazer.
O uso de drogas na terceira idade está associado ao aumento da violência e propagação de doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS.
Fontes de consulta: http://wikipedia.org/?wiki?drogas
http://brasilescola/drogas/drogas
http://www.infoescola.com.drogas/
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