sexta-feira, 5 de junho de 2009
UMA DOCE MANEIRA DE ENVELHECER
Isabel C.S.Vargas
“Experiência não é o que acontece com um homem;
é o que um homem faz com o que lhe acontece".
A. Huxley
Este foi o tema da palestra proferida no auditório da Fenadoce, pela presidente do Conselho Estadual do Idoso, Eliane Jost Blessmann.
Foram tratados temas interessantes como os medos e os mitos relacionados ao envelhecimento, como o temor pelo que dizem que a velhice é.
Não é possível ignorar que a velhice, ou como ela era encarada mudou ao longo dos últimos anos. Também há que ser considerado o fato do Brasil ter sido um país de jovens por muitos anos, portanto voltado para outro segmento populacional que não o idoso. Em 2025 triplicará o número de idosos que, salvo exceções por doenças graves (que pode ocorrer em qualquer idade) ou restrições naturais da idade, que podem ser contornadas, tem aprendido a viver mais alegremente, com mais qualidade de vida e, sobretudo com mais perspectiva de futuro, com sonhos, projetos, não se deixando abater por perdas, mas considerando os ganhos tais como mais tempo livre, oportunidade de novos papéis a desempenhar, pois não é só com relação ao papel de mãe, esposa, profissional que a vida pode ter sentido. As amizades, a aquisição de novos conhecimentos, a transferência destes conhecimentos através de atividades voluntárias, assim como atividades artísticas, dança, pintura, literatura, trabalhos artesanais podem proporcionar muita satisfação no dia a dia e auxiliar no bem viver, na elevação da autoestima.
A prática de atividades físicas, além de ser benéfica para a saúde oportuniza ampliação do círculo social, a troca de experiências, o aprendizado.
Uma maneira de viver melhor a velhice é se preparar para ela, não só com os cuidados físicos desde cedo, mas com o preparo emocional, pois sem dúvida podem ocorrer abalos para aqueles que passaram da atividade intensa para a inatividade. Estes abalos ocorrem em decorrência da perda de status e no caso dos homens pela dificuldade de inserção em grupos que não sejam ligados à área profissional, o que é comprovado pela menor participação masculina em grupos de atividade para a terceira idade.
Sugestões para encarar melhor a terceira idade, na realidade são válidas para qualquer idade, como procurar superar os dissabores, as mágoas ou rancor, ter sonhos, ilusões, projetos de vida, procurar cercar-se de pessoas que possibilitem ou permitam a troca de carinho, o viver com mais amor, que pode se concretizar em atitudes de filantropia que geram benefícios para quem recebe e muita gratificação para quem se dispõe a realizá-la.
É necessário construir ao longo da vida sentimentos verdadeiros laços fortes, que permitirão ter um envelhecimento saudável, feliz, digno, com sabedoria mudando o estereótipo de que ser velho é triste, que a vida não tem mais valor ou sentido, que velho é inútil e que não contribui, o que não é verdade, pois já está se abrindo, inclusive, setores do mercado para os mais velhos, até em setores por demais valorizados pelos jovens, como o setor publicitário, da moda, das artes.
Há que se derrubar preconceitos relacionados com a idade, que muitas vezes não são oriundos só dos mais jovens, mas do próprio idoso, achando que não tem direito a certas coisas, em decorrência da idade e deixando de exercer sua cidadania.
A vida não pára só porque as pessoas estão mais velhas, e pode se constituir em tempo de realizar velhos sonhos, transformando-os em novos projetos.
Isabel C.S.Vargas
“Experiência não é o que acontece com um homem;
é o que um homem faz com o que lhe acontece".
A. Huxley
Este foi o tema da palestra proferida no auditório da Fenadoce, pela presidente do Conselho Estadual do Idoso, Eliane Jost Blessmann.
Foram tratados temas interessantes como os medos e os mitos relacionados ao envelhecimento, como o temor pelo que dizem que a velhice é.
Não é possível ignorar que a velhice, ou como ela era encarada mudou ao longo dos últimos anos. Também há que ser considerado o fato do Brasil ter sido um país de jovens por muitos anos, portanto voltado para outro segmento populacional que não o idoso. Em 2025 triplicará o número de idosos que, salvo exceções por doenças graves (que pode ocorrer em qualquer idade) ou restrições naturais da idade, que podem ser contornadas, tem aprendido a viver mais alegremente, com mais qualidade de vida e, sobretudo com mais perspectiva de futuro, com sonhos, projetos, não se deixando abater por perdas, mas considerando os ganhos tais como mais tempo livre, oportunidade de novos papéis a desempenhar, pois não é só com relação ao papel de mãe, esposa, profissional que a vida pode ter sentido. As amizades, a aquisição de novos conhecimentos, a transferência destes conhecimentos através de atividades voluntárias, assim como atividades artísticas, dança, pintura, literatura, trabalhos artesanais podem proporcionar muita satisfação no dia a dia e auxiliar no bem viver, na elevação da autoestima.
A prática de atividades físicas, além de ser benéfica para a saúde oportuniza ampliação do círculo social, a troca de experiências, o aprendizado.
Uma maneira de viver melhor a velhice é se preparar para ela, não só com os cuidados físicos desde cedo, mas com o preparo emocional, pois sem dúvida podem ocorrer abalos para aqueles que passaram da atividade intensa para a inatividade. Estes abalos ocorrem em decorrência da perda de status e no caso dos homens pela dificuldade de inserção em grupos que não sejam ligados à área profissional, o que é comprovado pela menor participação masculina em grupos de atividade para a terceira idade.
Sugestões para encarar melhor a terceira idade, na realidade são válidas para qualquer idade, como procurar superar os dissabores, as mágoas ou rancor, ter sonhos, ilusões, projetos de vida, procurar cercar-se de pessoas que possibilitem ou permitam a troca de carinho, o viver com mais amor, que pode se concretizar em atitudes de filantropia que geram benefícios para quem recebe e muita gratificação para quem se dispõe a realizá-la.
É necessário construir ao longo da vida sentimentos verdadeiros laços fortes, que permitirão ter um envelhecimento saudável, feliz, digno, com sabedoria mudando o estereótipo de que ser velho é triste, que a vida não tem mais valor ou sentido, que velho é inútil e que não contribui, o que não é verdade, pois já está se abrindo, inclusive, setores do mercado para os mais velhos, até em setores por demais valorizados pelos jovens, como o setor publicitário, da moda, das artes.
Há que se derrubar preconceitos relacionados com a idade, que muitas vezes não são oriundos só dos mais jovens, mas do próprio idoso, achando que não tem direito a certas coisas, em decorrência da idade e deixando de exercer sua cidadania.
A vida não pára só porque as pessoas estão mais velhas, e pode se constituir em tempo de realizar velhos sonhos, transformando-os em novos projetos.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
PODER
“Os poderosos devem saber que à sombra deles cresce, inevitavelmente, mais perigoso que a inveja, o ressentimento”...
Gregório Marañon
O que significa poder? Porque tantos almejam ter poder?
Poder traz felicidade?
São muitas as questões que surgem desta palavra, tão pequena, mas tão forte e, poderíamos até dizer, causadora de tantos conflitos, pois em todo mundo ocorrem guerras violentas por disputa de poder.
Poder no âmbito do indivíduo envolve vontade, livre arbítrio. Envolve também disposição e capacidade de cada um de atingir determinados fins.
Em um aspecto mais amplo aparecem fatores como dominação, submissão, mando, obediência. No âmbito familiar os pais têm poder de mando, aos filhos cabe obedecer. Mesmo nestes pequenos núcleos ocorrem conflitos pelo poder, como um filho que supõe que o irmão é mais protegido pelo pai, o que supostamente lhe garante vantagem sobre os demais. Assim, brigam para disputar a atenção paterna e o poder que dela advém.
Quem detém poder, detém o controle sobre determinadas pessoas e /ou situações, submetendo alguém à sua vontade.
Há várias espécies de poder,assim como ele é conferido em função de posse, dinheiro, sabedoria, experiência ou pressão psicológica.
Podemos encontrar poder militar, característico das formas armadas de um país, poder da elite, em função do alto poder aquisitivo, poder da natureza, muitas vezes imprevisível e incontrolável como furacões, terremotos, enxurradas.
Pose-se falar, ainda, em poder coercitivo, advindo da força, da imposição, poder utilitário que provém da troca: quem tem mais, oferece mais, portanto recebe mais. O poder normativo é o que ocorre dentro de determinadas instituições onde são estabelecidas regras que uma vez cumpridas com eficiências conferem poder, distinção àquele que o se destaca. Este tipo de poder é mais sutil, pois aquele que induz alguém o faz de uma forma imperceptível, sem parecer que está impondo algo a alguém. Envolve influência e persuasão
Autores dizem que o poder se origina da personalidade, da propriedade, da organização.
Culturalmente podemos dizer que os homens detinham o poder sobre as mulheres, entretanto nas sociedades matriarcais, este poder era da mulher.
Independente da classificação ou dos motivos que conferem poder a alguém, importante é saber fazer bom uso desta suposta superioridade, ou da influência que alguém é capaz de exercer sobre o outro, procurando não se valer desta condição para exercer pressão, cercear a liberdade, impedir o livre exercício da cidadania, alimentar preconceitos e desrespeitar a pessoa.
É justamente quem tem poder que deve procurar promover o bem estar dos demais, tanto na família, como em qualquer comunidade em que esteja inserido, promovendo com isto a diminuição de conflitos e o estabelecimento de ambiente pacífico capaz de proporcionar o desenvolvimento das potencialidades de cada um.
Geralmente, quem age de forma a promover o outro, naturalmente exerce influência, não por autoridade ou poder originados do medo ou da subserviência, mas pela capacidade de liderança que faz com que as pessoas façam o que uma determinada pessoa deseja, por vontade própria, assumindo como seus os objetivos estabelecidos por outrem.
“Os poderosos devem saber que à sombra deles cresce, inevitavelmente, mais perigoso que a inveja, o ressentimento”...
Gregório Marañon
O que significa poder? Porque tantos almejam ter poder?
Poder traz felicidade?
São muitas as questões que surgem desta palavra, tão pequena, mas tão forte e, poderíamos até dizer, causadora de tantos conflitos, pois em todo mundo ocorrem guerras violentas por disputa de poder.
Poder no âmbito do indivíduo envolve vontade, livre arbítrio. Envolve também disposição e capacidade de cada um de atingir determinados fins.
Em um aspecto mais amplo aparecem fatores como dominação, submissão, mando, obediência. No âmbito familiar os pais têm poder de mando, aos filhos cabe obedecer. Mesmo nestes pequenos núcleos ocorrem conflitos pelo poder, como um filho que supõe que o irmão é mais protegido pelo pai, o que supostamente lhe garante vantagem sobre os demais. Assim, brigam para disputar a atenção paterna e o poder que dela advém.
Quem detém poder, detém o controle sobre determinadas pessoas e /ou situações, submetendo alguém à sua vontade.
Há várias espécies de poder,assim como ele é conferido em função de posse, dinheiro, sabedoria, experiência ou pressão psicológica.
Podemos encontrar poder militar, característico das formas armadas de um país, poder da elite, em função do alto poder aquisitivo, poder da natureza, muitas vezes imprevisível e incontrolável como furacões, terremotos, enxurradas.
Pose-se falar, ainda, em poder coercitivo, advindo da força, da imposição, poder utilitário que provém da troca: quem tem mais, oferece mais, portanto recebe mais. O poder normativo é o que ocorre dentro de determinadas instituições onde são estabelecidas regras que uma vez cumpridas com eficiências conferem poder, distinção àquele que o se destaca. Este tipo de poder é mais sutil, pois aquele que induz alguém o faz de uma forma imperceptível, sem parecer que está impondo algo a alguém. Envolve influência e persuasão
Autores dizem que o poder se origina da personalidade, da propriedade, da organização.
Culturalmente podemos dizer que os homens detinham o poder sobre as mulheres, entretanto nas sociedades matriarcais, este poder era da mulher.
Independente da classificação ou dos motivos que conferem poder a alguém, importante é saber fazer bom uso desta suposta superioridade, ou da influência que alguém é capaz de exercer sobre o outro, procurando não se valer desta condição para exercer pressão, cercear a liberdade, impedir o livre exercício da cidadania, alimentar preconceitos e desrespeitar a pessoa.
É justamente quem tem poder que deve procurar promover o bem estar dos demais, tanto na família, como em qualquer comunidade em que esteja inserido, promovendo com isto a diminuição de conflitos e o estabelecimento de ambiente pacífico capaz de proporcionar o desenvolvimento das potencialidades de cada um.
Geralmente, quem age de forma a promover o outro, naturalmente exerce influência, não por autoridade ou poder originados do medo ou da subserviência, mas pela capacidade de liderança que faz com que as pessoas façam o que uma determinada pessoa deseja, por vontade própria, assumindo como seus os objetivos estabelecidos por outrem.
SENTIMENTO DE CULPA
Culpa é um sentimento que causa desconforto em quem o sente. A pessoa tem a sensação de inadequação, de ser indigno ou mau. È como se não correspondesse ao modelo ideal que tem de si mesmo.
Desde a infância o ser humano é capaz de expressar sentimentos, como raiva, ódio, alegria, amor, tristeza, decepção, culpa em diversos níveis, de acordo com os sucessivos acontecimentos que o afetam. A maneira ou matizes em que são manifestados é que vai determinar o quanto a pessoa foi atingida ou a maneira como lida com estes sentimentos, se dentro de um aspecto de normalidade ou em nível patológico. (doentio)
A culpa não é o mesmo que sentimento de culpa. Este último é justamente a ocorrência da patologia.
O contexto social, a cultura tem papel importante em relação à maneira como os sentimentos vão ser exteriorizados, expressos. Num contexto de normalidade, numa família equilibrada a manifestação de sentimentos poderá ocorrer de uma maneira mais equilibrada do que naquelas em que a violência predomina.
As emoções precisam ser manifestadas, faladas para serem melhor trabalhadas, não se constituindo por si só em negativas.
As emoções afetam diretamente a saúde e a qualidade de vida do indivíduo
Lidar de maneira saudável com os sentimentos é fator importante até mesmo para a longevidade. Permanecer apegado ao passado, remoendo sentimentos e acontecimentos negativos é prejudicial. É importante ter uma atitude positiva, bem humorada, de aprendizado através dos erros cometidos, não assumindo postura de vítima.
As emoções podem ser aliadas ou inimigas no processo de crescimento e envelhecimento do ser humano, sendo vital aprender a treinar as emoções para melhor viver e se relacionar.
As emoções devem ser combatidas com estados contrários, ou seja, as emoções negativas com positivas (tristeza X alegria; raiva X tolerância) além de saber controla-las, não manifesta-las de forma intempestuosa e desordenada.
Um outro procedimento aconselhável e que ao ser realizado já elimina parte de sua negatividade é analisar se tal sentimento ou emoção tem fundamento, procedência ou se é fruto de imaginação ou preocupação excessiva.
A pessoa que é afetada pelo sentimento de culpa apresenta algumas características, como: preocupação excessiva com a opinião alheia, sente-se indigno de receber algo, apresenta raiva reprimida, dificuldade em assumir responsabilidade sobre seus atos, fala repetidamente sobre o que a motivou a sentir-se culpada,responsabiliza o outro pelo seu sofrimento, autopunição com ocorrência frequente de acidentes , dificuldade de expressar sentimentos, não consegue falar “não”, necessidade de agradar, faz muito pelos outros e pouco por si mesmo, não consegue administrar o tempo, baixa autoestima, falta de amor próprio.
Detectar tais características é fundamental para o tratamento e superação de tal situação. A Terapia Cognitivo Comportamental tem sido de grande valia nestas situações com obtenção de resultados positivos pelo trabalho das crenças geradoras das emoções negativas, que ao serem trabalhadas, evoluem para crenças geradoras de emoções positivas, benéficas para a saúde do indivíduo como um todo, isto é saúde física e mental.
Culpa é um sentimento que causa desconforto em quem o sente. A pessoa tem a sensação de inadequação, de ser indigno ou mau. È como se não correspondesse ao modelo ideal que tem de si mesmo.
Desde a infância o ser humano é capaz de expressar sentimentos, como raiva, ódio, alegria, amor, tristeza, decepção, culpa em diversos níveis, de acordo com os sucessivos acontecimentos que o afetam. A maneira ou matizes em que são manifestados é que vai determinar o quanto a pessoa foi atingida ou a maneira como lida com estes sentimentos, se dentro de um aspecto de normalidade ou em nível patológico. (doentio)
A culpa não é o mesmo que sentimento de culpa. Este último é justamente a ocorrência da patologia.
O contexto social, a cultura tem papel importante em relação à maneira como os sentimentos vão ser exteriorizados, expressos. Num contexto de normalidade, numa família equilibrada a manifestação de sentimentos poderá ocorrer de uma maneira mais equilibrada do que naquelas em que a violência predomina.
As emoções precisam ser manifestadas, faladas para serem melhor trabalhadas, não se constituindo por si só em negativas.
As emoções afetam diretamente a saúde e a qualidade de vida do indivíduo
Lidar de maneira saudável com os sentimentos é fator importante até mesmo para a longevidade. Permanecer apegado ao passado, remoendo sentimentos e acontecimentos negativos é prejudicial. É importante ter uma atitude positiva, bem humorada, de aprendizado através dos erros cometidos, não assumindo postura de vítima.
As emoções podem ser aliadas ou inimigas no processo de crescimento e envelhecimento do ser humano, sendo vital aprender a treinar as emoções para melhor viver e se relacionar.
As emoções devem ser combatidas com estados contrários, ou seja, as emoções negativas com positivas (tristeza X alegria; raiva X tolerância) além de saber controla-las, não manifesta-las de forma intempestuosa e desordenada.
Um outro procedimento aconselhável e que ao ser realizado já elimina parte de sua negatividade é analisar se tal sentimento ou emoção tem fundamento, procedência ou se é fruto de imaginação ou preocupação excessiva.
A pessoa que é afetada pelo sentimento de culpa apresenta algumas características, como: preocupação excessiva com a opinião alheia, sente-se indigno de receber algo, apresenta raiva reprimida, dificuldade em assumir responsabilidade sobre seus atos, fala repetidamente sobre o que a motivou a sentir-se culpada,responsabiliza o outro pelo seu sofrimento, autopunição com ocorrência frequente de acidentes , dificuldade de expressar sentimentos, não consegue falar “não”, necessidade de agradar, faz muito pelos outros e pouco por si mesmo, não consegue administrar o tempo, baixa autoestima, falta de amor próprio.
Detectar tais características é fundamental para o tratamento e superação de tal situação. A Terapia Cognitivo Comportamental tem sido de grande valia nestas situações com obtenção de resultados positivos pelo trabalho das crenças geradoras das emoções negativas, que ao serem trabalhadas, evoluem para crenças geradoras de emoções positivas, benéficas para a saúde do indivíduo como um todo, isto é saúde física e mental.
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