sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Cetres/UCPel entrega relatório sobre a Fenadoce à CDL
Um idoso participativo, atento à sua qualidade de vida, vaidoso e apreciador de diversão foi o perfil do público da terceira idade que visitou a 17ª Fenadoce. A constatação é proveniente do relatório elaborado pelo Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), responsável pela programação voltada aos idosos na Feira. O documento foi entregue ao presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Ricardo Jouglard, em visita ao reitor da UCPel, Alencar Mello Proença, no dia 20 de agosto.Na oportunidade, as duas entidades ressaltaram que o resultado da parceria foi bastante satisfatório. Ações variadas como palestras, dicas de saúde, momentos de beleza e baile fizeram a alegria do público da terceira idade que visitou o evento, ocorrido em junho. “Os grupos do Cetres e Voltando à Sala de Aula da Católica, embora já participassem da Fenadoce, tiveram nesse ano novas ações que caracterizaram um maior envolvimento com a comunidade, inclusive de outras regiões”, salientou Jouglard. Grupos vindos de Arroio Grande, São Lourenço do Sul, Canoas, Rio Grande, Jaguarão e Chuí participaram dos eventos. “Para a Fenadoce, também é bom pelo lado social. Queremos oferecer ao público atividades que encantem, e as da terceira idade encantaram”, avaliou.Para o reitor da UCPel, a participação também foi significativa para que o Cetres mostrasse seu trabalho em um evento de grande âmbito. “Para a Universidade, sempre foi importante participar da Fenadoce. Nesse ano, o vínculo foi mais forte: a Universidade se inseriu objetivamente”, pontuou.Conforme a coordenadora do Cetres, Sulanita Caldeira de Arruda, a movimentação estimulada à tarde na Fenadoce foi um diferencial das atividades. “É uma clientela diferenciada, que chega no momento em que a Feira está mais vazia”, afirmou.Diversão e educaçãoApesar de o tradicional baile da terceira idade ser considerado um sucesso, inclusive com a escolha da Corte da Fenadoce da Maturidade, Sulanita destacou também as palestras e dicas de saúde e beleza oferecidas durante o evento. Criadas pela primeira vez para essa edição da Feira, as palestras contaram com auditório cheio. A boa receptividade também ocorreu no Dia da Vaidade, quando 12 salões voluntários deixaram mais lindos as mulheres – e homens – que participaram. Até filas e agendamentos fizeram parte do dia, que teve corte de cabelo, limpeza de pele, manicure, maquiagem e orientações. Um dia dedicado à saúde, com aferição de pressão, glicose, aplicação de vacinas e fisioterapia também foi destaque.Para a coordenadora, a primeira participação efetiva do Cetres na Fenadoce teve uma resposta positiva. “Atividades como essa fazem com que o idoso ‘mostre a sua cara’. Um idoso de hoje é diferente daquele de 50 anos atrás: eles querem participar. Quando se abriu esse espaço na Fenadoce, foi um mundo que se abriu”, avaliou.O presidente da CDL também aprova. “Nossa avaliação é extremamente positiva. Gostamos da parceria e certamente vamos repetir no próximo ano”, adiantou.
A participação em números
Palestra 1 – 250 pessoas
Palestra 2 – 220 pessoas
Dia da Vaidade – 320 atendimentos
Dia da Saúde – 406 atendimentos
Dia do Teatro – 180 pessoas
Dia da Bailanta – 310 pessoas
Dia da Atividade Física – 78 pessoas
Desfile de Modas – 295 pessoas
Dia do Baile com escolha da Corte – aproximadamente 300 pessoas
Fonte: Site da UCPEL
Um idoso participativo, atento à sua qualidade de vida, vaidoso e apreciador de diversão foi o perfil do público da terceira idade que visitou a 17ª Fenadoce. A constatação é proveniente do relatório elaborado pelo Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), responsável pela programação voltada aos idosos na Feira. O documento foi entregue ao presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Ricardo Jouglard, em visita ao reitor da UCPel, Alencar Mello Proença, no dia 20 de agosto.Na oportunidade, as duas entidades ressaltaram que o resultado da parceria foi bastante satisfatório. Ações variadas como palestras, dicas de saúde, momentos de beleza e baile fizeram a alegria do público da terceira idade que visitou o evento, ocorrido em junho. “Os grupos do Cetres e Voltando à Sala de Aula da Católica, embora já participassem da Fenadoce, tiveram nesse ano novas ações que caracterizaram um maior envolvimento com a comunidade, inclusive de outras regiões”, salientou Jouglard. Grupos vindos de Arroio Grande, São Lourenço do Sul, Canoas, Rio Grande, Jaguarão e Chuí participaram dos eventos. “Para a Fenadoce, também é bom pelo lado social. Queremos oferecer ao público atividades que encantem, e as da terceira idade encantaram”, avaliou.Para o reitor da UCPel, a participação também foi significativa para que o Cetres mostrasse seu trabalho em um evento de grande âmbito. “Para a Universidade, sempre foi importante participar da Fenadoce. Nesse ano, o vínculo foi mais forte: a Universidade se inseriu objetivamente”, pontuou.Conforme a coordenadora do Cetres, Sulanita Caldeira de Arruda, a movimentação estimulada à tarde na Fenadoce foi um diferencial das atividades. “É uma clientela diferenciada, que chega no momento em que a Feira está mais vazia”, afirmou.Diversão e educaçãoApesar de o tradicional baile da terceira idade ser considerado um sucesso, inclusive com a escolha da Corte da Fenadoce da Maturidade, Sulanita destacou também as palestras e dicas de saúde e beleza oferecidas durante o evento. Criadas pela primeira vez para essa edição da Feira, as palestras contaram com auditório cheio. A boa receptividade também ocorreu no Dia da Vaidade, quando 12 salões voluntários deixaram mais lindos as mulheres – e homens – que participaram. Até filas e agendamentos fizeram parte do dia, que teve corte de cabelo, limpeza de pele, manicure, maquiagem e orientações. Um dia dedicado à saúde, com aferição de pressão, glicose, aplicação de vacinas e fisioterapia também foi destaque.Para a coordenadora, a primeira participação efetiva do Cetres na Fenadoce teve uma resposta positiva. “Atividades como essa fazem com que o idoso ‘mostre a sua cara’. Um idoso de hoje é diferente daquele de 50 anos atrás: eles querem participar. Quando se abriu esse espaço na Fenadoce, foi um mundo que se abriu”, avaliou.O presidente da CDL também aprova. “Nossa avaliação é extremamente positiva. Gostamos da parceria e certamente vamos repetir no próximo ano”, adiantou.
A participação em números
Palestra 1 – 250 pessoas
Palestra 2 – 220 pessoas
Dia da Vaidade – 320 atendimentos
Dia da Saúde – 406 atendimentos
Dia do Teatro – 180 pessoas
Dia da Bailanta – 310 pessoas
Dia da Atividade Física – 78 pessoas
Desfile de Modas – 295 pessoas
Dia do Baile com escolha da Corte – aproximadamente 300 pessoas
Fonte: Site da UCPEL
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Depressão na Terceira Idade
A depressão não é uma enfermidade que ocorre só na terceira Idade, entretanto, nesta faixa etária a ocorrência se deve a dificuldades funcionais e sociais associadas, ou seja, em decorrência de enfermidades como o Câncer, Alzheimer, Parkinson, diabetes, deficiência visual, em decorrência de mudanças hormonais, perdas, problemas financeiros que podem ocasionar depressão. Não se deve confundir depressão com tristeza normal. Pode ocorrer erro de diagnóstico, pois alguns profissionais consideram a depressão como um estado “natural” do envelhecimento.
As doenças depressivas são mais persistentes, duram várias semanas ou meses e podem ser incapacitante.
A depressão pode ocorrer, ainda, por abuso do álcool ou outras drogas, uso de medicação para outras enfermidades, ou em decorrência de história familiar predispondo à depressão.
Os sinais ou sintomas da depressão são:
_tristeza ou irritação durante a maior parte do dia, quase todos os dias;
_perda do interesse ou do prazer por atividades antes desenvolvidas regularmente;
_mudanças súbitas no apetite ou no peso, sem outras explicações clínicas;
_insônia ou necessidade de sono aumentada;
_agitação ou prostração (em geral observada ou detectada pelos outros e não pelo próprio enfermo)
_sensação constante de cansaço e perda de energia;
_sentimento freqüente de inferioridade ou culpa;
_dificuldade de concentração e de tomar decisões;
_pensamentos freqüentes sobre morte e suicídio;
Nem todas as pessoas acometidas de depressão apresentarão todos os sintomas, eles podem variar de pessoa para pessoa.
Com relação aos homens e mulheres, estas apresentam mais sintomas relacionados à culpa por ganho de peso, ansiedade, problemas alimentares e necessidade de sono aumentado do que os indivíduos do sexo masculino.
Os profissionais classificam a depressão em subtipos, tais como:
Depressão Maior: Transtornos Bipolar ou Unipolar;
Depressão Psicótica;
Transtorno Distímico;
Depressão Menor: Depressão mais ansiedade com episódios mais curtos, porém recorrentes.
O tratamento para a depressão inclui medicamentos, Psicoterapia Breve, Terapia Cognitivo Comportamental e de Apoio.
O tratamento não é rápido podendo ser desenvolvido por um período de seis meses a dois anos, dependendo da situação de cada um com relação ao estágio em que se encontra, ao histórico de vida, com a saúde apresentada pelos indivíduos no que se refere ao desenvolvimento de outras doenças crônicas como insuficiência cardíaca, infecção urinária, disfunção tiroidiana, deficiência de vitamina B12, hipotensão que são agravantes que podem complicar o tratamento da depressão.
A prática regular de exercícios físicos, alimentação balanceada e estabelecimento de uma rotina para o horário de sono e a redução ou eliminação de ingestão de cafeína e de álcool também podem ajudar no tratamento.
A depressão afeta milhões de pessoas a cada ano, influencia as suas atitudes perante suas vidas e as do que estão ao seu redor. Altera sentimentos e reduz a sensação de bem estar, muda a forma de pensar, as escolhas, o comportamento e as crenças.
Atinge indiscriminadamente não importando sexo, religião, estado civil ou situação financeira.
O não tratamento pode levar ao suicídio.
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A depressão não é uma enfermidade que ocorre só na terceira Idade, entretanto, nesta faixa etária a ocorrência se deve a dificuldades funcionais e sociais associadas, ou seja, em decorrência de enfermidades como o Câncer, Alzheimer, Parkinson, diabetes, deficiência visual, em decorrência de mudanças hormonais, perdas, problemas financeiros que podem ocasionar depressão. Não se deve confundir depressão com tristeza normal. Pode ocorrer erro de diagnóstico, pois alguns profissionais consideram a depressão como um estado “natural” do envelhecimento.
As doenças depressivas são mais persistentes, duram várias semanas ou meses e podem ser incapacitante.
A depressão pode ocorrer, ainda, por abuso do álcool ou outras drogas, uso de medicação para outras enfermidades, ou em decorrência de história familiar predispondo à depressão.
Os sinais ou sintomas da depressão são:
_tristeza ou irritação durante a maior parte do dia, quase todos os dias;
_perda do interesse ou do prazer por atividades antes desenvolvidas regularmente;
_mudanças súbitas no apetite ou no peso, sem outras explicações clínicas;
_insônia ou necessidade de sono aumentada;
_agitação ou prostração (em geral observada ou detectada pelos outros e não pelo próprio enfermo)
_sensação constante de cansaço e perda de energia;
_sentimento freqüente de inferioridade ou culpa;
_dificuldade de concentração e de tomar decisões;
_pensamentos freqüentes sobre morte e suicídio;
Nem todas as pessoas acometidas de depressão apresentarão todos os sintomas, eles podem variar de pessoa para pessoa.
Com relação aos homens e mulheres, estas apresentam mais sintomas relacionados à culpa por ganho de peso, ansiedade, problemas alimentares e necessidade de sono aumentado do que os indivíduos do sexo masculino.
Os profissionais classificam a depressão em subtipos, tais como:
Depressão Maior: Transtornos Bipolar ou Unipolar;
Depressão Psicótica;
Transtorno Distímico;
Depressão Menor: Depressão mais ansiedade com episódios mais curtos, porém recorrentes.
O tratamento para a depressão inclui medicamentos, Psicoterapia Breve, Terapia Cognitivo Comportamental e de Apoio.
O tratamento não é rápido podendo ser desenvolvido por um período de seis meses a dois anos, dependendo da situação de cada um com relação ao estágio em que se encontra, ao histórico de vida, com a saúde apresentada pelos indivíduos no que se refere ao desenvolvimento de outras doenças crônicas como insuficiência cardíaca, infecção urinária, disfunção tiroidiana, deficiência de vitamina B12, hipotensão que são agravantes que podem complicar o tratamento da depressão.
A prática regular de exercícios físicos, alimentação balanceada e estabelecimento de uma rotina para o horário de sono e a redução ou eliminação de ingestão de cafeína e de álcool também podem ajudar no tratamento.
A depressão afeta milhões de pessoas a cada ano, influencia as suas atitudes perante suas vidas e as do que estão ao seu redor. Altera sentimentos e reduz a sensação de bem estar, muda a forma de pensar, as escolhas, o comportamento e as crenças.
Atinge indiscriminadamente não importando sexo, religião, estado civil ou situação financeira.
O não tratamento pode levar ao suicídio.
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sexta-feira, 14 de agosto de 2009
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) está com inscrições abertas para variadas oficinas.
Os idosos que desejarem podem se candidatar a grupos que abordam cinema, fisioterapia, bordado, tricô, entre outros. As inscrições podem ser feitas diretamente no Cetres.A taxa de matrícula por oficina é de R$ 20,00 (válida para todo semestre) e deve ser paga no ato da inscrição. Essa pode ser feita de segundas a sextas-feiras, das 8h às 11h30min, e das 13h30min às 18h. As vagas são limitadas. O Cetres fica na Avenida Domingos de Almeida, 3.150 – 1º andar. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3228-9273. As atividades do Centro reiniciam no dia 17.Para todos os gostosEstão abertas vagas nas oficinas de Alfabetização, Bordado, Cinema, Espanhol, Espiritualidade, Fisioterapia, História Crítica, Tear e Tricô. Além das oficinas, também há vagas nos grupos de Alzheimer, Estudos sobre a Terceira Idade e Terapêutico.Qualidade de VidaO Cetres, como centro de convivência de idosos, é uma resposta à questão da problemática nessa faixa etária: o isolamento social. Nesse espaço, o idoso é atendido nos aspectos biopsicossocial, promovendo a convivência no grupo, na família e na comunidade, propiciando o conhecimento e a melhoria da qualidade de vida.
Publicado no site da UCPEL e no Diário Popular 2009.08.14
[28/07/2009]Cetres capacita voluntários
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel) realizou, na semana passada, reunião de capacitação dos voluntários que atuam na instituição. O evento contou com explanações, avaliação do semestre e palestra.Voluntários atuantes em todas as oficinas ofertadas pelo Cetres participaram do encontro, que também teve momentos de lazer, como café colonial e caminhada no calçadão do Laranjal.A palestra do dia ficou a cargo da assistente social Else Elisabeth Madruga, que falou sobre as características do idoso da atualidade. De acordo com ela, o número de idosos aumentou em um curto período de tempo no Brasil, tornando o segmento expressivo. O aumento da expectativa de vida, segundo ela, implica em desfrutar melhor desse tempo. Durante a palestra, foram tratadas, também, questões sobre envelhecimento saudável e inserção do idoso em diversas atividades.O encontro de capacitação também incluiu as orientações do grupo para o segundo semestre do ano.Qualidade de VidaA arte do bem envelhecer é peça fundamental da vida saudável da terceira idade. É na busca por atividades e ações que tornem cheia de qualidade, aprendizado e prazerosidade esta etapa tão significativa da vida que o Cetres atua. A entidade proporciona diversas atividades, como oficinas, palestras, encontros, jornadas e cursos. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3228-9273.
Publicado no site da UCPEL e no Diário da Manhã- Pelotas RS
O Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade da Universidade Católica de Pelotas (Cetres/UCPel) realizou, na semana passada, reunião de capacitação dos voluntários que atuam na instituição. O evento contou com explanações, avaliação do semestre e palestra.Voluntários atuantes em todas as oficinas ofertadas pelo Cetres participaram do encontro, que também teve momentos de lazer, como café colonial e caminhada no calçadão do Laranjal.A palestra do dia ficou a cargo da assistente social Else Elisabeth Madruga, que falou sobre as características do idoso da atualidade. De acordo com ela, o número de idosos aumentou em um curto período de tempo no Brasil, tornando o segmento expressivo. O aumento da expectativa de vida, segundo ela, implica em desfrutar melhor desse tempo. Durante a palestra, foram tratadas, também, questões sobre envelhecimento saudável e inserção do idoso em diversas atividades.O encontro de capacitação também incluiu as orientações do grupo para o segundo semestre do ano.Qualidade de VidaA arte do bem envelhecer é peça fundamental da vida saudável da terceira idade. É na busca por atividades e ações que tornem cheia de qualidade, aprendizado e prazerosidade esta etapa tão significativa da vida que o Cetres atua. A entidade proporciona diversas atividades, como oficinas, palestras, encontros, jornadas e cursos. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3228-9273.
Publicado no site da UCPEL e no Diário da Manhã- Pelotas RS
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